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A desigualdade de gênero ainda é uma realidade nas empresas nacionais?

admin by admin
31 de julho de 2024
in Inclusão
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A desigualdade de gênero ainda é um tabu dentro das empresas. De fato, um estudo da Catho em 2021 apontou que a diferença salarial entre homens e mulheres chega a 34%. Dessa forma, gestores que querem uma equipe de trabalho diversa precisam pensar nessa questão.

A desigualdade de gênero ainda é uma realidade?

Uma realidade ainda presente é a desigualdade de gênero, já que as mulheres enfrentam diversos desafios no mercado de trabalho mesmo hoje. A falta de equidade de oportunidades inclui não apenas a diferença de salário entre ambos os gêneros. 

Outros obstáculos são em relação à carreira e à maternidade. Hoje em dia, muitas empresas optaram por seguir com o modelo home office. No entanto, para o público feminino, a junção de trabalho, casa e filhos se tornou um problema.

Remuneração inferior x escolaridade alta

Segundo o IBGE, no terceiro trimestre de 2020, mais de oito milhões de mulheres deixaram os empregos, em comparação com 2019. Aliás, outro elemento que também é tabu é a questão da escolaridade, já que:

  • 30% do gênero feminino possui nível superior e pós-graduação;
  • enquanto o mesmo corresponde a apenas 24% dos homens.

Mesmo com uma qualificação inferior, os profissionais masculinos tendem a ganhar 52% a mais do que o feminino. Isso, inclusive, ao atuar na mesma função, ainda de acordo com a pesquisa da Catho.

O que é desigualdade de gênero?

A desigualdade de gênero refere-se às diferenças injustas e discriminatórias entre homens e mulheres em relação ao acesso a recursos, como:

  • oportunidades;
  • salário;
  • direitos;
  • cargos de trabalho. 

Ela se manifesta em várias esferas, que incluem a social, econômica, política e cultural, e pode impactar a vida das pessoas de muitas formas.

A desigualdade se apresenta, em sua maioria, nas diferenças salariais, onde as mulheres muitas vezes recebem valores inferiores aos homens, mesmo que cumpram funções similares ou idênticas.

A desigualdade de gênero ainda é uma realidade nas empresas nacionais?
O combate à desigualdade de gênero é um dever de todos. Imagem de Tim Mossholder no Unsplash

Oportunidades e divisão de trabalho

É comum, infelizmente, que as mulheres com frequência passem por dificuldades em acessar posições de liderança e cargos de alta responsabilidade.

Da mesma forma, até em casa as tarefas domésticas e de cuidado, em geral, recaem de maneira injusta sobre as mulheres, sem a mesma proporção, por exemplo.

Violência de gênero

Mulheres também são mais suscetíveis a passarem por violência física, sexual e emocional devido ao seu gênero. Ainda assim, em algumas regiões, meninas têm menos acesso à educação e serviços de saúde em relação aos meninos.

A participação das mulheres em posições políticas de poder, de forma frequente, é menor em relação aos homens. Isso porque, os estereótipos e normas culturais podem limitar as escolhas e chances das pessoas com base em seu gênero.

Desigualdade de gênero no Brasil

O problema também está presente no Brasil, que ainda é um dos países com um dos maiores índices de violência contra as mulheres. Nesse sentido, isso inclui:

  • feminicídio;
  • assédio;
  • violência doméstica.

A cultura do machismo contribui para esse fator, como também a falta de cuidado com o tema. Isso porque, muitas mudanças já foram feitas, mas o fim desse problema continua longe.

Quais são as causas?

Em geral, são muitos fatores que levam a problemas com relação ao gênero, como contextos sociais, além de:

  • culturais;
  • políticos;
  • misoginia.

A ausência de políticas e leis de proteção dos direitos das mulheres contribui para que esse problema ainda exista atualmente. Portanto, é um dever de todos ajudar na luta das mulheres e das minorias, para poderem ocupar cargos notáveis.

Há desigualdade de gênero na área de tecnologia?

Sabe-se que alguns setores do mercado de trabalho ainda não abriram totalmente as portas para as profissionais femininas, logo, a desigualdade de gênero ainda persiste. Um deles, por exemplo, é o ramo de tecnologia. 

Mesmo na pandemia, com as contratações em ritmo constante, havia uma resistência em admitir mulheres. Acima de tudo, em cargos de liderança. Segundo a Catho, têm-se os seguintes dados:

  • apenas 19% dos cargos na tecnologia são ocupados por mulheres;
  • em média, o gênero feminino ganha cerca de 11% a menos que o masculino.

Em profissões como Engenharia de Sistemas Operacionais em Computação e Gerente de Desenvolvimento de Sistemas, elas recebem 33% e 18% a menos do que os homens. A ocupação dos cargos acima corresponde a 15% e 19% das mulheres somente.

Um dos tabus de gênero nas empresas é sobre a licença maternidade. Imagem do Freepik

Por que a desigualdade de gênero ainda é um tabu dentro das empresas?

O maior tabu de todos quando se fala da desigualdade de gênero e sobre a ascensão das mulheres ao mercado de trabalho ainda é em relação à maternidade.

Isso se mostra em um estudo da FGV que indica que metade das brasileiras são demitidas ou saem do emprego até dois anos depois da licença.

A razão disso é que muitas delas se sentem sabotadas pelas próprias empresas. Pois temem perder chances de subir na carreira ao pedir um tempo para cuidar do filho. 

Como as empresas podem ajudar neste período?

O ideal é que um plano de licença maternidade tenha início antes que a mulher deixe o trabalho. Assim, deve-se considerar quem pode ocupar o lugar da mesma durante o afastamento. 

A melhor alternativa não é um profissional que ocupa um cargo inferior, por exemplo. No entanto, muitas empresas investem neste tipo de estratégia.  

Grandes marcas como a Natura, possuem os chamados gerentes itinerantes. Ou seja, pessoas que ocupam esses lugares vagos de forma provisória. 

Essa ação reduz a concorrência, além do medo que o gênero feminino tem de solicitar uma licença. Afinal, não há mais o risco de que se perca o cargo enquanto estiver ausente.

Como lidar com esse mal no mercado de trabalho?

Em primeiro lugar, é ideal não apenas contratar as mulheres e pessoas de gêneros distintos, mas sim criar meios de treinar e desenvolver todos eles. Com isso, é mais fácil combater o problema.

Afinal, esse pequeno passo já pode ajudar a formar novas lideranças e mudar como o tema é tratado em um futuro breve.

Existe desigualdade de gênero no esporte?

O esporte é um dos maiores exemplos de desigualdade de gênero, pois atletas de alto nível do sexo masculino chegam a ganhar mais de 90% a mais que as mulheres.

Por exemplo, na última Copa do Mundo, veio a tona a diferença de salários entre Neymar e Marta, os maiores atletas do Brasil no futebol, o esporte que mais atrai holofotes sobre o país.

A desigualdade de gênero ainda é uma realidade nas empresas nacionais?
Um exemplo real de desigualdade de gênero no esporte é que Marta ganha US$ 400 mil, já Neymar cerca de R$ 50 milhões. Imagem de pch.vector no Freepik

Por que combater a desigualdade de gênero nas empresas?

O combate a desigualdade de gênero pode resultar em um negócio mais produtivo. Uma pesquisa da McKinsey de nome “Women Matter” comprovou a alta produtividade das empresas que possuem mulheres em cargos de liderança. Ou em cargos de gestão. 

Esse estudo contou com cerca de 900 negócios ao redor do mundo. Assim, tiveram como objetivo revelar dados relevantes entre diversidade de gênero em funções de liderança e a eficiência no ambiente de trabalho.

De modo resumido, constatou-se que as empresas com no mínimo três mulheres em altos cargos possuem mais pontos em quesitos como:

  • cultura;
  • liderança;
  • motivação;
  • inovação;
  • clima;
  • aprendizagem;
  • capacitação.

Em outras palavras, os negócios que mais têm chances de sucesso são aqueles que investem na diversidade de gêneros dentro de sua cultura de trabalho. Ou seja, que veem valor nas diferenças e usam isso para serem mais eficientes, criativos e completos.

Como combater a desigualdade de gênero?

Para combater a desigualdade de gênero na raiz do problema, é preciso investir em educação e na formação dos futuros cidadãos.

Além disso, no caso das empresas, é crucial valorizar as mulheres que estão em cargos de poder, bem como, mudar a cultura da empresa e promover debates sobre o assunto.

Tenha uma equipe mais igualitária na questão de gênero

A melhor maneira de mudar essa realidade desigual é no processo de seleção. Independente de ser homem ou mulher, escolha os seus candidatos com base no foco e no desempenho.

Há pesquisas que comprovam que o sexo masculino conquista um cargo por ter apenas 60% das soft skills necessárias. Com as mulheres, isso chega a 100%. Isso quer dizer que as empresas contratam homens 40% menos qualificados para a mesma função. 

Reverta este quadro

Antes de tudo, crie uma cultura de gênero diferente dentro do seu negócio. Ou seja, invista em ações como:

  • Tenha espaços de amamentação e de recreação para crianças;
  • Dê um padrão aos salários para ambos os gêneros;
  • Inclua recrutadoras em seus processos de seleção;
  • Ofereça palestras sobre igualdade entre homens e mulheres;
  • Horários mais flexíveis para mães com filhos na creche;
  • Amplie a experiência do trabalho remoto.

Também é interessante estimular os homens na questão da paternidade. Isso pode ser feito ao estender a licença masculina para além de apenas sete dias. Isso pode motivar a sua equipe de homens e mulheres e gerar, acima de tudo, melhores resultados para a empresa.

Quais são os exemplos de desigualdade de gênero em diferentes setores?

A desigualdade de gênero se manifesta de várias formas em diferentes setores no meio social. Compreender essas manifestações é crucial para desenvolver estratégias eficazes de combate a essa desigualdade. 

A seguir, discutimos exemplos de desigualdade de gênero nos setores educacional, de saúde e de engenharia.

Setor de saúde

No setor de saúde, as disparidades salariais e de oportunidades entre homens e mulheres são notáveis. Médicas, por exemplo, ganham menos do que seus colegas homens, mesmo quando ocupam as mesmas posições e possuem qualificações equivalentes. 

Além disso, há uma sub-representação de mulheres em especialidades médicas de maior prestígio e em cargos de liderança em hospitais e outras instituições de saúde. 

Essa desigualdade não só afeta a remuneração, mas também a capacidade das mulheres de influenciar políticas e práticas na área da saúde.

Setor de engenharia

O setor de engenharia é outro exemplo claro de desigualdade de gênero. As mulheres enfrentam várias barreiras, incluindo preconceito e discriminação, que dificultam sua entrada e progressão na carreira. 

Elas são sub-representadas em áreas de engenharia e construção e enfrentam um ambiente de trabalho que pode ser hostil. Essa falta de representação também se reflete em salários mais baixos e menos oportunidades de promoção, perpetuando um ciclo de desigualdade.

Quais são os impactos da desigualdade de gênero na economia?

A desigualdade de gênero tem consequências econômicas, tanto em termos de perda de produtividade quanto em custos sociais adicionais.

Perda de produtividade

A desigualdade afeta a produtividade econômica. Estudos indicam que a subutilização do potencial das mulheres no mercado de trabalho resulta em uma significativa perda de produtividade. 

Empresas que promovem a igualdade de gênero, no entanto, observam um aumento na inovação e na eficiência, resultando em melhor desempenho econômico geral.

Custos sociais

Ela também gera custos sociais elevados. Disparidades salariais e de oportunidades contribuem para a perpetuação da pobreza entre mulheres, ainda mais aquelas que são chefes de família. 

Isso, por sua vez, aumenta a dependência de serviços sociais e sobrecarrega os sistemas de apoio governamental, criando um ciclo de desigualdade difícil de quebrar.

Quais são as políticas e iniciativas para reduzir a desigualdade de gênero?

Combater a desigualdade de gênero requer ações coordenadas de governos, empresas e organizações não-governamentais.

Políticas governamentais

Exemplos de políticas públicas que visam reduzir a desigualdade incluem leis de igualdade salarial, programas de incentivo para a contratação de mulheres em setores sub-representados e iniciativas educacionais que promovem a igualdade de gênero desde a infância. 

Políticas de licença parental igualitária também têm se mostrado eficazes em promover a igualdade no local de trabalho.

Iniciativas privadas

Muitas empresas estão implementando programas e iniciativas para promover a igualdade de gênero. Isso inclui:

  • treinamento sobre diversidade e inclusão;
  • mentoria para mulheres em posições de entrada e intermediárias;
  • criação de grupos de afinidade para apoiar mulheres no local de trabalho. 

Empresas que adotam essas práticas frequentemente relatam uma melhora no moral e na retenção de funcionários.

ONGs

ONGs desempenham um papel crucial nessa luta. Elas oferecem suporte jurídico, psicológico e educacional para mulheres em situação de vulnerabilidade, além de promover campanhas de conscientização e advocacia para mudanças nas políticas públicas. 

Exemplos incluem a ONU Mulheres e diversas organizações locais que trabalham diretamente com comunidades.

Quais são os estudos de sucesso na redução da desigualdade de gênero?

Analisar estudos de caso bem-sucedidos pode fornecer insights valiosos sobre como combater a desigualdade de gênero de forma eficaz.

Exemplos internacionais

Casos de sucesso de países que reduziram a desigualdade incluem a Suécia e a Islândia. Esses países implementaram políticas robustas de igualdade de gênero, como licenças parentais generosas e obrigatórias para ambos os pais, e garantias de igualdade salarial. 

Essas iniciativas resultaram em altos níveis de participação feminina no mercado de trabalho e em posições de liderança.

Exemplos nacionais

No Brasil, algumas empresas e setores têm se destacado por suas práticas inclusivas. Programas de mentoria para mulheres, políticas de igualdade salarial e a promoção de mulheres a cargos de liderança são algumas das iniciativas bem-sucedidas. 

Exemplos incluem grandes empresas de tecnologia e organizações do setor financeiro que adotaram políticas progressistas de diversidade e inclusão.

Vale a pena lutar contra a desigualdade de gênero?

Para acabar de vez com a desigualdade de gênero no mercado de trabalho, treine o RH da sua empresa. Assim, adote uma postura mais adequada no processo de seleção com equidade de oportunidades. Por exemplo, não deixe de contratar uma profissional experiente por medo de que ela engravide.

Isso reduz as chances de que o seu negócio tenha o sucesso que se espera. Infelizmente, essa situação é o panorama real de muitas empresas. Mas, aplicar mudanças dentro deste setor, em especial, pode ser um bom passo à frente rumo a uma maior igualdade. 

Esse tema ainda é sensível, mas a cada ano vem tomando mais força. Afinal, é de responsabilidade das organizações se esforçar para ter uma cultura menos desigual em seu dia a dia de trabalho. 

Perguntas frequentes sobre desigualdade de gênero – FAQ

Quais são as principais causas da desigualdade de gênero?

As principais causas da desigualdade de gênero incluem estereótipos de gênero arraigados, discriminação no local de trabalho, falta de políticas de apoio à família e barreiras culturais que limitam as oportunidades para mulheres.

Como a educação pode ajudar a combater a desigualdade de gênero?

A educação é fundamental para combater a desigualdade de gênero, pois promove a conscientização e desafia os estereótipos. 

Programas educacionais que incentivam a igualdade de gênero desde a infância ajudam a construir uma base sólida para a igualdade em todas as esferas da vida.

Quais são os benefícios econômicos da igualdade de gênero?

Os benefícios econômicos da igualdade de gênero incluem maior produtividade, inovação e crescimento econômico. Empresas e economias que promovem a igualdade de gênero tendem a ser mais competitivas e resilientes.

Como as pequenas empresas podem promover a igualdade de gênero?

Pequenas empresas podem promover a igualdade de gênero adotando políticas de contratação inclusivas, oferecendo treinamento sobre diversidade e inclusão, e criando um ambiente de trabalho que apoie todos os funcionários, sem levar em conta o gênero.

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SOBRE A IIGUAL

Somos uma consultoria com foco na inclusão e diversidade no mercado de trabalho. Ao longo de 20 anos de atuação já ajudamos a incluir mais de 18.000 pessoas com deficiência em cerca de 1.000 grandes empresas. Nosso propósito é construir um mercado de trabalho inclusivo com oportunidades iguais para todos. Inclusão, Diversidade, Empatia, Respeito, Oportunidade e Igualdade estão no DNA da iigual. Venha mudar o mundo com a gente 🙂

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