Deficientes é o termo certo para PcD, afinal, é possível que essa palavra seja usada de forma errada. Este artigo visa mostrar o termo certo a se usar ao abordar esse grupo. Pois, ao entender a importância disso, pode-se promover um clima de inclusão e respeito.
A palavra deficientes evoluiu?
A palavra para descrever deficientes tem evoluído ao longo do tempo. Pois, anos atrás, esse termo tinha muito uso, mas com o tempo as pessoas se deram conta de que ele pode não ser muito respeitoso.
Evolução do termo
O termo já teve muito uso para se referir a pessoas com deficiência. Mas, essa palavra tem sido criticado por ter relação com estigmas e por reduzir as pessoas à sua deficiência. Essa visão limitada levou a criação de uma nova forma de falar.
A importância da fala sensível
Uma fala sensível é essencial quando se trata de se referir a esse grupo de pessoas. Pois, como as pessoas falam pode influenciar de forma direta a inclusão social e a igualdade de chances.
Vale mencionar, dessa forma, que ao usar as palavras certas e respeitosas, as pessoas então entendem a dignidade e a valorizar a diversidade.
O debate em torno do termo correto
Há um debate sobre o termo correto para se referir às pessoas com deficiência, e ele é complexo. Pois, várias visões e opiniões podem surgir, ao refletir as vivências da própria pessoa e os certos desafios de cada um.
Vale lembrar, por fim, é muito importante ouvir e respeitar essas diferentes visões, ao buscar um consenso que promova a inclusão e o respeito mútuo.
Por que usar o termo “pessoas com deficiência” para deficientes?
Chamar deficientes com o termo “pessoa com deficiência” é o ideal pelo fato de que isso dá maior ênfase no ser humano, não na limitação. Além disso, é uma abordagem cujo foco é o respeito e o direito que o indivíduo tem de ser chamado de uma forma positiva.
Isso também evita rótulos e uso de expressões pejorativas que podem causar um desconforto. Por isso, o ideal é evitar qualquer palavra que seja estigmatizante para a pessoa.
Para concluir este artigo, o uso de “pessoa com deficiência” é um termo que mostra o comprometimento que a sociedade tem. Então, para não ter erro, sempre que puder, opte sempre por essa expressão.
Qual é o termo correto para deficientes?
Ao buscar o termo correto para se referir a deficientes, é importante considerar a evolução da fala e a ideia das próprias pessoas com deficiência. Assim, é essencial evitar termos que possam reforçar padrões ruins.
É importante ressaltar que cada pessoa tem os seus próprios desejos em relação à palavra usada. Portanto, o ideal é sempre perguntar a elas como elas preferem ser referidas. Respeitar isso é essencial para promover um mundo inclusivo.
Embora a lei e as políticas do governo variem em diferentes países e contextos, também é importante destacar que o objetivo principal deve ser o respeito e a inclusão. A seguir, saiba os termos certos atualmente.
Pessoas com deficiência
Este é um termo inclusivo e respeitoso, que coloca o foco na pessoa em vez da deficiência. Assim, se entende que esse grupo é formado por pessoas:
- completas;
- talentos;
- com habilidades.
Alguém com necessidades especiais
Apesar de que esse termo ainda tenha uso em alguns contextos, é importante ter cuidado ao usar ele, pois, pode ser visto como uma palavra que trata o outro com criança e diminui a autonomia das pessoas com deficiência.
Pessoas com mobilidade reduzida
É um termo mais específico, que se refere àqueles que têm desafios de locomoção, mas não engloba todas as outras formas de deficiência.
Alguém com habilidades diferentes:
Essa palavra enfatiza a diversidade de habilidades e talentos que as pessoas com deficiência possuem, o que reforça a ideia de que todos têm algo único a contribuir.
Pessoas com condições especiais
Essa palavra também pode ter uso para referir-se a pessoas com deficiência, mas é preciso ter cuidado para não criar um contexto negativo ou de exclusão.

Por que não usar somente o termo “deficientes”?
Usar o termo “deficientes” soa como inadequado e muitas pessoas podem não gostar. Em suma, é uma palavra que caiu em desuso com o tempo, ao passo que, era comum utilizá-la no século passado, bem como as expressões:
- manco;
- defeituoso;
- inválido;
- aleijado;
- e muitas outras.
O ponto é que o contexto atual é outro e, ao usar tais termos, pode soar como uma ofensa. Por isso, o correto a falar é pessoa com deficiência, pois dá ênfase primeiro no sujeito e não na sua limitação.
A ideia é tirar o foco desse elemento para gerar um senso de equidade. Todavia, ainda é um desafio, pois a falta de conscientização social, muitas vezes, exclui e cria preconceito com as minorias, o que as afeta profundamente.
O termo “deficiente” atribui uma conotação negativa, o que ajuda a enfatizar que a pessoa possui algum tipo de limitação. Além disso, soa como uma forma de incapacitar o indivíduo pela sua diferença, seja ela física ou mental, destacando a deficiência em si.
Foco somente na pessoa
Não usar termos pejorativos para se referir a uma pessoa com deficiência tira o foco da sua limitação e a coloca nas suas demais capacidades. Em suma, isso não só ajuda a criar uma cultura de respeito e conscientização social, mas também ajuda na autoestima do indivíduo.

Evolução da linguagem
A língua portuguesa evoluiu e, com ela, alguns termos caíram em desuso pelo fato de serem ofensivos, inoportunos e gerarem desconforto às pessoas. Por isso, ao invés de usar uma expressão que foque na limitação de uma pessoa, adote outras formas de falar, como:
- pessoa com deficiência;
- necessidades especiais;
- habilidades diferentes;
- mobilidade reduzida;
- entre outros.
O intuito é sempre tirar a limitação que a pessoa possui de foco. Portanto, ao utilizar algum termo para se referir a esse grupo minoritário, opte por expressões que sempre prioriza o indivíduo e que seja respeitoso.
Inclusão e respeito
Outro ponto importante do não uso de termos pejorativos é que as palavras têm uma forte influência ao falar com as pessoas. Em suma, isso significa que tudo o que dizemos gera um impacto positivo ou negativo.
Tal fato vale para alguém cuja limitação física ou mental é algo de destaque em sua vida, mas que não os torna menos humanos. Portanto, ao se comunicar, bem como se referir a elas, use termos de respeito.
Qual é o impacto da terminologia na inclusão social?
A escolha das palavras pode modificar a maneira como as pessoas com deficiência são vistas pela sociedade. Termos inadequados podem perpetuar preconceitos, enquanto expressões apropriadas reforçam a dignidade e o respeito.
Como a linguagem molda percepções sociais
A forma como a sociedade se refere a determinados grupos afeta diretamente a inclusão e a construção da identidade dessas pessoas. Palavras carregadas de conotação negativa podem reforçar estigmas e discriminação.
Estudos sobre a influência da terminologia na formação de estigmas
Pesquisas demonstram que o uso de termos como “incapacitado” ou “inválido” pode desencorajar a participação de pessoas com deficiência na sociedade.
O impacto psicológico negativo dessas palavras contribui para a exclusão social e o preconceito estrutural.
Exemplos históricos de termos que reforçaram preconceitos
No passado, expressões como “aleijado” e “deficiente” eram amplamente utilizadas sem considerar seu impacto. Hoje, esses termos são evitados em prol de uma comunicação mais respeitosa e alinhada aos direitos humanos.
Qual é a importância de atualizar o vocabulário?
A evolução da linguagem acompanha as transformações sociais e a busca por equidade. Manter um vocabulário atualizado é essencial para garantir que a comunicação respeite os direitos das pessoas com deficiência.
Movimentos sociais e a evolução da linguagem inclusiva
Movimentos ativistas desempenham um papel crucial na reformulação da terminologia. O conceito de capacitismo, por exemplo, ganhou força nas últimas décadas, destacando a necessidade de eliminar barreiras linguísticas que reforcem discriminação.
O papel das instituições na promoção de termos adequados
Órgãos como a ONU, a OMS e o Comitê sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência incentivam o uso de terminologias que garantam a inclusão. No Brasil, a Lei Brasileira de Inclusão é uma das principais referências sobre o tema.
Quais são as diretrizes internacionais e nacionais sobre a terminologia?
A padronização de termos inclusivos é um compromisso global. Diversos países adotaram diretrizes para garantir uma comunicação respeitosa e acessível.
Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU, estabeleceu diretrizes terminológicas que visam promover a dignidade e a inclusão.
Definições e recomendações terminológicas estabelecidas
A ONU recomenda o uso do termo “pessoa com deficiência” em vez de expressões como “portador de deficiência” ou “necessidades especiais”, pois destaca a condição da pessoa sem atribuir um rótulo negativo.
Impacto global das diretrizes da ONU na legislação e políticas públicas
A adoção dessas diretrizes impactou diretamente a criação de políticas públicas e leis que reforçam a inclusão e a acessibilidade em diversos países.
Legislação brasileira e termos oficiais
No Brasil, a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) reforça a importância da terminologia correta.
Análise da Lei Brasileira de Inclusão e suas orientações terminológicas
A legislação determina o uso da expressão “pessoa com deficiência” e rejeita termos pejorativos ou reducionistas.
Mudanças recentes na legislação e seus efeitos na sociedade
Com a ampliação do debate sobre inclusão, novas diretrizes têm sido incorporadas, influenciando desde políticas educacionais até a comunicação empresarial.
Quais são as boas práticas na comunicação inclusiva?
Adotar boas práticas ao se comunicar é essencial para promover um ambiente mais inclusivo.
Como abordar pessoas com deficiência de forma respeitosa
A melhor forma de se comunicar com pessoas com deficiência é perguntar qual termo elas preferem e evitar suposições sobre suas limitações.
Dicas para interações cotidianas sem reforçar estigmas
Evite expressões capacitistas como “superação” ou “exemplo de vida”. Priorize a individualidade da pessoa, sem tratá-la apenas por sua deficiência.
A importância de perguntar e respeitar as preferências individuais
Cada pessoa tem uma forma diferente de lidar com sua identidade, e respeitar suas preferências fortalece a inclusão.
Como usar o termo certo para deficientes?
Existem algumas dúvidas sobre qual o termo certo para se usar a pessoas deficientes. Dessa forma, veja a seguir quais são as perguntas mais frequentes sobre.
Priorize a pessoa
Sempre coloque a pessoa em primeiro lugar, ao reconhecer ela como um indivíduo completo além de seus desafios. Dessa forma, use termos como “pessoa com deficiência”.
Respeite os desejos dela
Lembre-se de que cada pessoa tem o direito de se definir como quiser. Assim, alguns indivíduos preferem usar certos termos para se referir a si, como “pessoa surda”. Então, respeite esses desejos individuais.
Evite termos ruins
Evite termos como “deficiente”, “inválido” ou “incapaz”, pois podem ser ofensivos e você pode faltar com respeito. Assim, use palavras inclusivas que enfatizem a capacidade e o valor da pessoa.
Seja sensível ao contexto
Esteja atento ao contexto em que você está falando. Pois, alguns grupos podem preferir um certo termo. Então, esteja aberto ao diálogo e adapte a sua fala de acordo.
Quais são os benefícios de usar o termo certo a deficientes?
Ao abordar o tema da palavra certa para se referir a deficientes, é essencial lembrar que o objetivo é promover a inclusão e o respeito. Assim, usar o termo certo contribui para uma fala mais inclusiva e valoriza cada pessoa. Aliás, lembre-se de:
- priorizar a pessoa;
- respeitar os desejos dela;
- estar aberto ao diálogo.
Por fim, vale mencionar que ao adotar uma fala mais inclusiva, as pessoas podem criar uma sociedade mais justa e acolhedora para todos.
Qual é o impacto da terminologia na inclusão social?
A escolha das palavras pode modificar a maneira como as pessoas com deficiência são vistas pela sociedade. Termos inadequados podem perpetuar preconceitos, enquanto expressões apropriadas reforçam a dignidade e o respeito.
Como a linguagem molda percepções sociais
A forma como a sociedade se refere a determinados grupos afeta diretamente a inclusão e a construção da identidade dessas pessoas. Palavras carregadas de conotação negativa podem reforçar estigmas e discriminação.
Estudos sobre a influência da terminologia na formação de estigmas
Pesquisas demonstram que o uso de termos como “incapacitado” ou “inválido” pode desencorajar a participação de pessoas com deficiência na sociedade.
O impacto psicológico negativo dessas palavras contribui para a exclusão social e o preconceito estrutural.
Exemplos históricos de termos que reforçaram preconceitos
No passado, expressões como “aleijado” e “deficiente” eram amplamente utilizadas sem considerar seu impacto. Hoje, esses termos são evitados em prol de uma comunicação mais respeitosa e alinhada aos direitos humanos.
Qual é a importância de atualizar o vocabulário?
A evolução da linguagem acompanha as transformações sociais e a busca por equidade. Manter um vocabulário atualizado é essencial para garantir que a comunicação respeite os direitos das pessoas com deficiência.
Movimentos sociais e a evolução da linguagem inclusiva
Movimentos ativistas desempenham um papel crucial na reformulação da terminologia. O conceito de capacitismo, por exemplo, ganhou força nas últimas décadas, destacando a necessidade de eliminar barreiras linguísticas que reforcem discriminação.
O papel das instituições na promoção de termos adequados
Órgãos como a ONU, a OMS e o Comitê sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência incentivam o uso de terminologias que garantam a inclusão. No Brasil, a Lei Brasileira de Inclusão é uma das principais referências sobre o tema.
Quais são as diretrizes internacionais e nacionais sobre a terminologia?
A padronização de termos inclusivos é um compromisso global. Diversos países adotaram diretrizes para garantir uma comunicação respeitosa e acessível.
Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU, estabeleceu diretrizes terminológicas que visam promover a dignidade e a inclusão.
Definições e recomendações terminológicas estabelecidas
A ONU recomenda o uso do termo “pessoa com deficiência” em vez de expressões como “portador de deficiência” ou “necessidades especiais”, pois destaca a condição da pessoa sem atribuir um rótulo negativo.
Impacto global das diretrizes da ONU na legislação e políticas públicas
A adoção dessas diretrizes impactou diretamente a criação de políticas públicas e leis que reforçam a inclusão e a acessibilidade em diversos países.
Legislação brasileira e termos oficiais
No Brasil, a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) reforça a importância da terminologia correta.
Análise da Lei Brasileira de Inclusão e suas orientações terminológicas
A legislação determina o uso da expressão “pessoa com deficiência” e rejeita termos pejorativos ou reducionistas.
Mudanças recentes na legislação e seus efeitos na sociedade
Com a ampliação do debate sobre inclusão, novas diretrizes têm sido incorporadas, influenciando desde políticas educacionais até a comunicação empresarial.

Quais são as boas práticas na comunicação inclusiva?
Adotar boas práticas ao se comunicar é essencial para promover um ambiente mais inclusivo. Ao usar o termo certo para se referir a deficientes, é essencial saber algumas regras simples. Dessa forma, aqui estão algumas dicas para usar a palavra certa.
Como abordar pessoas com deficiência de forma respeitosa
A melhor forma de se comunicar com pessoas com deficiência é perguntar qual termo elas preferem e evitar suposições sobre suas limitações.
Dicas para interações cotidianas sem reforçar estigmas
Evite expressões capacitistas como “superação” ou “exemplo de vida”. Priorize a individualidade da pessoa, sem tratá-la apenas por sua deficiência.
A importância de perguntar e respeitar as preferências individuais
Cada pessoa tem uma forma diferente de lidar com sua identidade, e respeitar suas preferências fortalece a inclusão.
Quais as perguntas frequentes sobre o termo correto para deficientes?
Veja, portanto, as perguntas mais comuns sobre o assunto.
1. Qual é a importância de usar o termo certo?
Usar o termo certo é essencial para promover uma fala de inclusão e respeito em relação às pessoas com deficiência. Isso porque, ajuda a combater padrões ruins e a garantir que todas as pessoas sejam tratadas com dignidade.
2. Existem termos para evitar ao se referir as pessoas com deficiência?
Sim, é importante evitar termos ruins, de preconceito ou que possam reforçar padrões negativos. Assim, é essencial tratar esse grupo de pessoas como indivíduos completos e capazes.
3. Quais são os termos preferidos para se referir a essas pessoas?
Alguns dos termos preferidos hoje incluem “pessoas com deficiência”, ou “com necessidades especiais”, “mobilidade reduzida”, “habilidades diferentes” e “necessidades específicas”.
4. Como posso descobrir a preferência de termo de uma pessoa com deficiência?
A melhor maneira de descobrir isso é perguntar de forma direta a ela. Aliás, respeitar a forma com que ela deseja ser chamada é essencial para promover uma fala inclusiva.
5. O termo “deficiente” ainda é aceitável?
Apesar do termo “deficiente” ter muito uso, ele pode ter um tom ruim para algumas pessoas. Assim, recomenda-se usar palavras que são mais inclusivas.
6. A palavra certa pode variar em diferentes países?
Sim, o termo certo a se usar pode variar em diferentes países e contextos. Assim, é importante estar ciente das preferências ao se referir a esse grupo de pessoas.