O plano de desenvolvimento para pessoas com deficiência apresenta várias vantagens para a empresa. Antes de mais nada, pode ser uma experiência de êxito, tanto econômica, quanto para a inclusão social. Saiba mais a seguir.
O que é plano de desenvolvimento?
Quando se trata de pessoas com algum tipo de deficiência, eles são os pontos a se trabalhar na empresa para que ela cresça de forma a aceitar e incluir todos os tipos de pessoas.
Ao entrar no mercado de trabalho, antes de mais nada, eles têm os anseios para sua vida profissional, como qualquer outro. Infelizmente, muitos sofrem por conta das crenças limitantes de algumas empresas.
É bom para a inclusão dessa pessoa que ele se sinta bem no local de trabalho e confiante para entregar o que se espera dele, sem levar em conta qualquer limitação.
Do papel à prática
Para colocá-lo em ação, antes de mais nada, é preciso observar o interior da empresa como um todo. A princípio, é preciso avaliar se têm pessoas com alguma deficiência no time.
Feito isso, a equipe precisa estar alinhada quanto às boas práticas da empresa, além de se mostrar aberta ao tema e junto ao gestor oferecer um local de trabalho adequado e acessível.
Por fim, o setor de RH com os líderes devem definir perfil da vaga, para que seja preenchida pela pessoa que se adeque e agregue à função, o foco não é a deficiência.
O ambiente de trabalho
A pessoa com deficiência é um profissional como qualquer outro, que precisa ser inserido no laboral. Ainda que este passe por ajustes para o acolher. O ambiente precisa ser saudável para todos.
Enfim, isso vai além da inclusão e acesso. Antes de mais nada, deve haver a quebra de paradigma que coloca a pessoa com deficiência no lugar de incapaz de realizar um bom trabalho.
Plano de desenvolvimento e os três pilares
O plano de desenvolvimento é o primeiro ponto a ser feito pelo gestor ou líder. A princípio, a contratação deve ser vista como algo natural, tudo depende se o assunto está no dia a dia da operação. Confira alguns pontos:
- Olhar o ambiente;
- Inclusão;
- Acessibilidade.
Esses são os três pilares é o começo de uma série de melhorias e práticas que a empresa precisa trabalhar para achar e reter talentos.
Olhar o Ambiente
Como a empresa, antes de mais nada, vê essas pessoas de forma geral e como ela tenta incluí-lo nos seus times. Ela já teve ou tem alguém que precise de uma atenção especial.
Esse é o ponto de virada, no momento em que a empresa entende a sua função social e o quanto isso acrescenta na produção do dia a dia e no valor da sua mão de obra.
É possível ver tudo que ela tem feito para inserir pessoas diversas, em especial a pessoa com deficiência.
Inclusão
O ato de incluir é tornar a pessoa parte daquilo, é pertencer. Na empresa, a princípio, isso é um fator crucial, uma vez que só contratar alguém para cumprir uma cota ou exigência, não quer dizer que o local esteja apto a acolher.
Acessibilidade
Infelizmente, ainda há muito a ser feito nesse setor no país, de forma geral. A princípio, no ambiente de trabalho também ocorrem falhas, porque, não é só construir rampas. Há outros tipos de carências que merecem atenção
Tipos de acessibilidade
Pesquisas avaliam que há diversos tipos, estão entre elas:
- Arquitetônico;
- Metodológica;
- Instrumental.
O ambiente de trabalho precisa acolher a pessoa com deficiência e dar a ele os meios necessários para que seja produtivo, como a qualquer outro.
Outros pontos importantes do plano de desenvolvimento
Visto os três pilares e após aplicá-los, agora o momento é de trabalhar o talento em potencial. Para isso, será necessário:
- Adaptar as formas de trabalho;
- Verificar as oportunidades;
- Reter o profissional.
Enfim, com esses pontos é possível ver talentos e ver na prática o quanto a inclusão é positiva à empresa.
Adaptação das formas de trabalho
Primeiro, deixar claro quais as ferramentas que serão necessárias para que essa pessoa possa ter o rendimento que se espera dele, como por exemplo:
- Legendas;
- Libras;
- Computador adaptado.
Outro ponto é que a empresa precisa estar ciente para mudar. Como também, espera-se que o time esteja disposto a encarar as mudanças como algo bom para todo o setor. Sem esse conjunto em prol de melhorias não há como ter o sucesso esperado.
Verificar oportunidades
Cabe aos cargos de líder junto ao RH verificar quais vagas podem ser adaptadas às pessoas com deficiência. Como também qual setor acolheria melhor o profissional e o perfil da vaga.
Além disso, vale lembrar que há um número mínimo de vagas especiais e isso precisa ser cumprido.
Reter o profissional
O melhor para qualquer empresa é reter os profissionais capacitados. Dessa forma, demonstra o quanto a empresa pode acolher vários tipos de pessoas com necessidades específicas.
Além disso, diz muito sobre o ambiente de trabalho e o quanto ela está pronta para receber o profissional e como isso agrega valor à empresa. Antes de mais nada, reter não se trata só do salário, leva-se em conta também a saúde do local.
Vantagens da inclusão
A empresa que consegue trabalhar com as diferenças recebe em troca as vantagens da inclusão. Veja em seguida alguns exemplos:
- Promover a diferença de forma positiva;
- Inclusão de valores;
- Melhorar o ambiente do trabalho;
- Incentivar o trabalho em equipe;
- Senso de pertencimento.
Estudos mostram que a pessoa com deficiência é capaz de fazer várias atividades, desde que sejam treinadas e tenham condições de acesso. Por fim, antes de receber esse funcionário, certifique-se que esteja apto.
Plano de desenvolvimento de carreira
A chance de desenvolver a carreira, antes de mais nada, é um estímulo a empresas e funcionários. A princípio, os prós também refletem na equipe, o que torna o lugar mais receptivo.
O valor que a pessoa traz consigo e o quanto ela pode passar isso adiante também deve estar alinhado entre os funcionários e a política da empresa. Assim, isso é mais importante do que qualquer outro quesito.
Enfim, os programas para pessoas com deficiência, tanto na implantação, quanto na execução mostram que é possível a empresa se adequar e incluir, além de acabar com o estigma e preconceito.