A comunicação efetiva é crucial para qualquer empresa que deseja criar um ambiente igualitário e cujo objetivo seja combater o capacitismo. Isso porque, ela estimula a expressão do indivíduo. Mas, para funcionar na prática, saiba mais sobre ela.
O que é a comunicação efetiva no trabalho?
A comunicação efetiva é a capacidade de se expressar de forma clara. Assim, consiste em criar um diálogo objetivo, o que ajudar a poupar tempo. Mas, para dar certo é crucial:
- praticar a escuta ativa;
- melhorar a empatia;
- aceitar as ideias;
- manter o foco.
Vale mencionar que ela não se aplica apenas a forma oral de se expressar. Logo, inclui também expressões e gestos. Então, se trata de um conjunto de ações que facilitam chegar em uma meta.
Como ela deixa as demandas mais simples, ajuda a tornar o local de trabalho mais saudável. Além disso, previne problemas comuns de interpretação. Então, por tudo que foi dito, fica claro que é um fator essencial.
O que é o capacitismo?
Capacitismo é o preconceito destinado às pessoas com deficiência. Assim, ele sustenta a ideia de que, devido as suas condições, esse grupo não consegue obter conquistas comuns, como um emprego.
A crença citada mudou muitos nos últimos anos. Mas, ainda há aqueles que acreditam em algo infundado como o exemplo acima. Então, para reverter esse quadro, é crucial praticar uma luta diária pela inclusão.
Esse problema pode acontece muito no trabalho e quando não resolvido resulta na perda de talentos. Portanto, se você não quer ter esse prejuízo, sempre reprima ações de colegas que mostrem dúvidas quanto as habilidades de outro.
Ao se expressar de forma assertiva, fica mais fácil reverter o quadro. Afinal, o time terá facilidade para entender que esse tipo de atitude vai contra os valores da empresa.
Como a falta de comunicação efetiva agrava o capacitismo?
A falta de comunicação efetiva incentiva o preconceito. Isso porque, o time não saberá a postura da empresa sobre o tema, assim, se manterão na zona de conforto. Ou seja, não irão tentar quebrar crenças erradas. Então, a falta dela agrava:
- exclusão de pessoas com deficiência;
- falta de acessibilidade.
A ausência desse traço, mancha a reputação do negócio e ainda gera pedidos de demissão. Afinal, ao renunciar a inclusão, a firma mostra que não luta pelas causas sociais essenciais.
Quando a sua empresa age contra o capacitismo, ela está ajudando a sociedade. Então, esse é um tema que vai muito além do negócio. Logo, todos os esforços para quebrar esse cenário são válidos.
Como incluir a comunicação efetiva para combater o capacitismo?
Para incluir a comunicação efetiva como forma de luta contra o capacitismo, a primeira ação deve ser educar o time sobre a acessibilidade. Isso porque, ela ajuda a criar um ambiente inclusivo. Além disso, é crucial:
- conscientizar por meio de cursos e palestras;
- investir em uma comunicação inclusiva;
- evitar termos e perguntas capacitistas;
- incentivar o feedback aberto;
- acompanhar os resultados.
É viável criar debates que relatem sobre a importância de cada perfil para uma empresa. Desse modo, o seu time verá que as diferenças são relevantes e dão origem a um cenário melhor.
Nunca deixe de conscientizar
Os cursos e palestras ajudam a conscientizar o time de forma precisa. Isso porque, eles possuem o foco para abordar sobre o tema com clareza. Assim, será possível tirar as dúvidas e mudar a forma de pensar das pessoas.
Quando for realizar algum evento é crucial que tudo esteja organizado. Desse modo, o público vai se sentir confortável para entender o conteúdo. Além disso, inclua pessoas com deficiência na organização.
Ao incluir esse grupo, você está ajudando a construir algo mais efetivo. Isso porque, eles vão conseguir criar um ambiente que seja adequado para público. Então, vale a pena colocar esse ponto como uma meta.
O que é a comunicação inclusiva?
A comunicação inclusiva é a ação que incentiva a expressão de todos do time. Assim, ela mostra que todo mundo tem algo relevante a dizer e que deve ser respeitada.
Para funcionar, você deve mostrar que toda mudança ocorre aos poucos. Desse modo, eles não vão ficar ansiosos, o que facilitará a execução da prática. Mas, claro que isso não quer dizer relevar cenários com preconceito.
Como inibir termos capacitistas?
Para inibir termos capacitistas, você pode investir em campanhas que ensinem quais são eles. Ou seja, crie panfletos, jogos e mais sobre o tema. Assim, o seu time vai saber quais são de forma precisa.
É essencial saber que existem várias expressões problemáticas. Logo, para que todos as conheçam, vai ser preciso dedicar um bom tempo ao projeto. Então, às vezes, o ideal é definir uma equipe que tome a frente disso.
Incentive o feedback aberto
O feedback aberto cria um cenário acolhedor. Afinal, o seu time verá que todos são cruciais para a empresa. Portanto, eles se sentirão confortáveis para expor suas vivências que vão contribuir para a melhoria geral.
Vale citar, que esse processo abraça os grupos de pessoas com deficiência e outros. Isso porque, como foi dito, a meta é mostrar igualdade. Então, escute de forma atenta o que cada um tem a dizer.
Como monitorar os resultados?
Uma forma de monitorar os resultados é realizar pesquisas de satisfação entre os funcionários da empresa. Assim, será mais fácil identificar o que mudou, quando a nova prática for implantada e o que ainda precisa melhorar.
O que dificulta a comunicação efetiva no combate ao capacitismo?
A falta de liderança inclusiva é um fator que dificulta a comunicação efetiva no combate ao capacitismo. Isso porque, o líder é o reflexo das ações do time. Logo, se ele não lutar pela diversidade, é provável que muitos renunciem a ela. Além disso, há outros fatores, como:
- medo daquilo que não conhece;
- resistir a mudanças;
- falta de treinos adequados.
Ao lidar com todas as barreiras citadas, você terá a base para enfrentar esse problema social de forma eficiente. Desse modo, será possível construir um ambiente de trabalho igualitário que seja inspiração para diversas outras empresas no mundo.