Os palestrantes sobre diversidade e inclusão são a inspiração para treinar os times. São com as suas histórias de superação e palestras que pode-se criar uma equipe inclusiva. Ajudá-los a enxergar as dificuldades e vitórias dos outros é essencial para um serviço.
Quais palestrantes usar de exemplo para treinar o time da empresa?
Muitos palestrantes falam sobre inclusão e diversidade, como Mariana Reis e Lucas Santos. Por isso, é essencial tornar qualquer empresa em um ambiente que tenha pontos como:
- equidade de oportunidades;
- inclusão;
- sensação de pertencimento.
Qualquer treino que envolve esses pontos são ideais para educar as pessoas da equipe. Assim, toda empresa precisa ajudar a promover uma cultura de inclusão dentro do ambiente de trabalho. Então, é uma ajuda para que toda pessoa com deficiência encontre o seu lugar.
Mariana Reis
Ela foi essencial para trazer uma nova perspectiva de pessoas com deficiência ao participar de TedXTalks. Assim, ela é formada tanto em Educação Física quanto em Administração. A mulher usa cadeira de rodas desde os 20 anos e mesmo assim, teve suas conquistas:
- tornou-se bailarina;
- é professora de educação física;
- virou técnica e árbitra de ginástica olímpica.
Seus feitos e palestras podem ser essenciais para ajudar a treinar uma equipe. Por exemplo, pode ser um guia para evitar problemas como capacitismo dentro do trabalho. Aliás, é uma ajuda para saber como lidar com pessoas com deficiência nas firmas.
Lucas Santos
O Lucas é um exemplo de palestrante sobre pessoas com deficiência. Dessa forma, ele é um profissional de Educação Física e também ex-atleta de natação paralímpica. Assim, nos dias atuais, ele é ativo por causa da inclusão e diversidade.
Suas palestras são ótimas para que as pessoas entendam melhor a vida de todos. Portanto, os colaboradores da empresa poderão ver que não há limitações e nem problemas em ser diferente.
Tema das palestras
As suas palestras se voltam para assuntos importantes para os dias atuais. Então, Lucas faz suas apresentações com base em ideais essenciais como:
- capacitismo;
- superação;
- inclusão de pessoas com deficiência.
Mel Reis
A Mel Reis é uma palestrante que sofreu um acidente de moto aos 17 anos que mudou sua vida. Nesse acidente, sua perna foi esmagada e precisou passar por várias cirurgias. Mas, devido a remédios e infecções, precisou amputar o membro em 2014.
Um dos seus projetos foi fazer uma prótese com sapatilha de ponta, para continuar a dançar. Dessa forma, as suas palestras são bem-vindas ao ambiente de trabalho por abordar temas como:
- superação de desafios;
- resiliência;
- autoestima;
- não desistir de seus sonhos.
Guilherme Bara
Aos 15 anos, Guilherme passou por uma retinose pigmentar e ficou cego nessa idade. Mas, nada o impediu de chegar o mais longe possível com seus feitos:
- graduação em Administração de Empresas;
- especialista em MBA em Gestão de Projetos;
- chefe do Gabinete da Secretaria da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
Nos dias atuais ele é um consultor de diversidade e inclusão, além de ser palestrante. Assim, seu foco é dar apoio a empresas e pessoas a fim de construir um ambiente de trabalho respeitoso e inclusivo.
Andrea Schwarz é um exemplo de palestrantes para treinar uma equipe?
A Andrea Schwarz é um dos melhores exemplos de palestrantes para treinar os times. Aliás, ela é uma empreendedora social e fundou a IIGUAL, uma consultoria de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
Ela é uma das vozes mais marcantes dentro de ambientes sociais e corporativos. Por isso, as suas palestras se voltam para temas, como:
- motivação;
- inspiração;
- sonho e propósito;
- família.
Sua maior luta é pela falta de acessibilidade e pode ser ideal para o treino de equipes. Além disso, as consultorias da IIGUAL são a solução para tornar uma empresa em uma firma inclusiva e diversa.
Grande motivação
Andrea já fez mais de 300 palestras com temas diversos para ajudar a incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Assim, ela também é uma influenciadora digital e ativista pela acessibilidade e inclusão.
Todas as suas palestras podem ser uma inspiração para se usar em uma empresa. Ainda mais com a ajuda da consultoria da IIGUAL, onde o objetivo é ajudar a ver o que uma pessoa com deficiência pode fazer.
Conheça sua história
Foi no ano de 1998 que Andrea se tornou uma cadeirante devido a uma malformação da coluna espinhal. Sua condição é congênita, além de ser dada como rara. Depois de anos na fisioterapia, ela começou a se voltar para um material chamado Guia São Paulo Adaptada.
A ideia desse material era trazer a informação para pessoas com deficiência sobre qualquer serviço ou estabelecimento que oferecem acessibilidade em São Paulo. Por fim, a sua consultoria veio mais tarde, com fundamentos em pilares de:
- respeito;
- empatia;
- oportunidade.
Quais os melhores temas oferecidos pelos palestrantes?
Um dos melhores assuntos oferecidos pelos palestrantes é a acessibilidade. Mas, cada um trabalha com um tema diferente para chegar até as empresas. Ainda mais quando o objetivo é trazer a sensação de pertencimento a todos.
Acessibilidade
Há muitas empresas que ainda não são tão acessíveis para todos trabalharem. Por isso, os temas são úteis para que as firmas consigam ajudar os seus colaboradores. Mas, também serve para chegar até a equipe e mostrar como tornar o serviço acessível.
Capacitismo
O capacitismo é algo que precisa ser evitado a todo o custo por uma equipe. Mas, a ideia de treiná-los é levá-los a entender o que significa esse termo. Contudo, também deve-se ensinar quais são as palavras pejorativas que podem ofender seus colegas.
Empatia
A empatia também pode ser algo a ser aprendido dentro de treinamentos de inclusão. Muitas pessoas ainda não estão preparadas para atuar em ambientes inclusivos. Por isso, é algo que um palestrante pode servir de inspiração para chegar até esses funcionários.
Como os palestrantes podem ajudar no treino de equipes?
Uma das melhores ajudas que os palestrantes podem trazer é a consultoria. Por exemplo, a Andrea com a ajuda de sua empresa, pode guiar as empresas para treinar seus times. O ideal é que todos estejam dispostos a aprender mais sobre:
- sensação de pertencimento;
- como agir sem ser ofensivo.
A ideia de treinar os times é criar colaboradores mais abertos e dispostos a trabalhar com pessoas com deficiência. Assim, é o ideal para evitar preconceitos, ofensas e criar um ambiente em que todos se sintam confortáveis.
Trazer a sensação de pertencer a um ambiente e não sentir que é apenas mais um, é importante. Por exemplo, é o que reduz a baixa autoestima, além de reduzir os problemas com a exclusão.