A capacitação profissional de pessoas com deficiência é vital para promover a inclusão no mercado de trabalho. Desse modo, ao investir em formação adequada, as empresas podem garantir que todos tenham a chance de crescer e se desenvolver.
A capacitação profissional de pessoas com deficiência é um processo que visa preparar esse público para o mercado de trabalho, dando a eles as habilidades, os saberes e os recursos necessários para executar funções de forma eficaz e produtiva.
Essa formação pode incluir os cursos, as adaptações no ambiente de trabalho, o suporte técnico e emocional, entre outras medidas, tudo visando garantir a inclusão e a equidade.
Além disso, a formação não apenas prepara para o trabalho, mas também sensibiliza os empregadores e os colegas de trabalho sobre as necessidades e potenciais desses profissionais, promovendo uma cultura de diversidade e inclusão nas empresas.
Investir na capacitação profissional dos empregados com deficiência é importante para as empresas, pois mostra que elas valorizam a diversidade e querem dar chances justas para todos. Além disso, ao treinar essas pessoas, as empresas podem:
Outro ponto relevante para a empresa é que quando os membros da equipe recebem treino, eles exercem as suas funções e as suas tarefas de forma mais eficiente, quais quer que sejam os seus desafios ou suas limitações. Isso beneficia todo o time.
Além disso, empresas capazes de fazer a inclusão são bem vistas pelo público. Assim, isso atrai clientes que gostam de apoiar empresas com esses valores. Mas, essa prática não só atrai novos clientes, também fortalece os laços e cria uma base de clientes mais ampla.
As empresas devem fazer a capacitação profissional das pessoas com deficiência sempre que possível. No entanto, há momentos em que isso pode ser a chave para que as funções do cargo sejam feitas de forma eficaz, são eles:
Se as funções de trabalho mudarem ou se houver novas tecnologias, é essencial capacitar os membros da equipe. Inclusive, aqueles com deficiência. Essa é uma ótima forma de garantir que todos estejam prontos para lidar com essas mudanças.
Mas, oferecer treino e suporte, como a realização de cursos, também deve ser algo regular e contínuo porque dessa forma as pessoas se mantêm mais engajadas em seu trabalho e nas chances, que podem surgir para crescer na carreira.
A capacitação profissional das pessoas com deficiência pode ser feita por meio de cursos e da prática. As mentorias e as palestras também são de grande ajuda para o aprendizado de todos. Contudo, é crucial pensar, em especial, no acesso físico e digital.
Ou seja, em cursos presenciais é vital avaliar os espaços físicos e garantir que eles não tenham barreiras que impeçam o livre trânsito destas pessoas. Além disso, todo o com conteúdo deve estar em formatos diversos, tais como:
Para chegar a esta variedade de recursos as empresas podem contar com o apoio e o suporte técnico de parcerias em inclusão. Por fim, é essencial ser flexível e estar aberto a fazer ajustes justos para acomodar todos.
Sim, fazer a capacitação profissional de pessoas com deficiência é algo que vale muito a pena. Isso porque, embora haja custos, há também uma série de ganhos para empresa e para as equipes.
Um exemplo claro e tangível é o incentivo fiscal da lei de cotas, que deduz uma parte do imposto de renda segundo o número de pessoas com deficiência no quadro. E que tem, inclusive, uma dedução maior para quem contrata mais que a cota mínima.
Entre as vantagens menos tangíveis, está o estímulo à inovação. Afinal, ao reunir pessoas com histórias, experiências e pontos de vista diversos, a criatividade da equipe tende a aflorar e isso produz serviços e produtos ainda melhores e mais inclusivos.
Os custos para capacitar os membros da equipe podem variar em função de muitos fatores como, por exemplo, a duração, os materiais didáticos e as tecnologias que serão usadas. Bem como, de recursos que a empresa já tem para este processo.
A hora dos instrutores, as despesas de viagem e os ajustes em espaços físicos quando necessários também são parte das despesas. Além disso, em alguns casos é preciso contratar quem sabe LIBRAS.
Além dos custos diretos, também é importante considerar o tempo e o esforço dedicados pela equipe de RH e gerentes para planejar, coordenar e implantar o programa de capacitação e o processo de inclusão.
Se a sua empresa ainda não sabe muito bem como capacitar as pessoas com deficiência ou cumprir a lei de cotas, contar com uma boa consultoria de inclusão pode ser a solução ideal para o seu negócio.
A iigual, por exemplo, já incluiu mais de 18.000 pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Ela foi fundada por Andrea Schwarz e o Jaques Haber. Entre os serviços estão o recrutamento e a seleção de candidatos, bem como, o treinamento feito sob medida para sua equipe.
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