As pessoas com deficiência têm muito a ensinar à sua empresa. Por isso, é bom estar atento ao que eles propõem como melhorias. Saiba como agregar a diversidade e inclusão, que ajudam a mudar a cultura organizacional, com mais equidade de oportunidades.
Ter essas pessoas em seu time ajuda a empresa a ter uma nova visão de mercado a partir de suas perspectivas e vivências. Aliás, a diversidade traz novos propósitos mais inclusivos para todos os setores.
Há alguns perfis que você pode acompanhar nas redes sociais e que vão trazer esse novo olhar para sua empresa. Assim, veja quais são eles e conheça um pouco mais da história dessas pessoas:
Cada um desses perfis agregam informações e experiências que ajudam na construção de uma cultura mais inclusiva. Portanto, servem de inspiração para novas práticas e posturas no dia a dia.
Desde cedo Alex teve que lidar com a perda auditiva e a rejeição. Aliás, com o passar dos anos, a raiva tomou conta e ele acreditou que essa era a melhor forma de lidar com os problemas. Mas, sua mãe viu na fono uma solução para ele aprender a falar.
Ele é bem articulado com as palavras e hoje em dia sua voz ecoa em seu perfil na rede social. Afinal, ele inspira mais de 200 mil seguidores. Além disso, mostra que é sim possível evoluir na adversidade.
Olhos que escutam é uma biografia que conta sua superação. Até porque, ele aprendeu a sentir as palavras, embora, seu mundo fosse do silêncio. Assim, ele conta o quanto as pessoas podem ser cruéis com o diferente, como também, o que é preciso para se reerguer.
Patrícia fala sobre acesso e o uso de termos corretos para usar com as pessoas com deficiência. Ela faz uma análise profunda sobre como a sociedade e a empresa vê o deficiente nos dias atuais.
Ela dá dicas de como acolher e os meios para que cada um dê o melhor de si. Assim, ensina as firmas o quanto é bom ser inclusivo e o quanto é benéfico aceitar as diferenças. Aliás, o capacitismo e o mau que causa são seus focos.
É o ato de discriminar, ou seja, qualquer tipo de preconceito e opressão contra a pessoa com deficiência. Portanto, é colocar nela o selo de inútil e incapaz, ou ainda, taxar por uma característica que julga inferior. Então, exemplos de atitudes capacitistas são:
É essencial trabalhar esse tema com sua equipe para que situações como essas não aconteçam no dia a dia. Afinal, o ambiente deve ser inclusivo e livre de todos os tipos de preconceito.
A Catarina Oliveira é uma ativista que mostra o dia a dia das pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, ela reforça o quanto o profissional precisa de equidade nas oportunidades.
Ela cita várias práticas inclusivas que a instituição pode pôr em prática. Então, são ideias que servem como inspiração para as empresas e que devem ser conhecidas por todos. Por exemplo:
Ser uma empresa inclusiva não é apenas aceitar as diferenças, mas oferecer oportunidades iguais para todos. Assim, o que deve nivelar seu time é o conhecimento e não alguma deficiência.
No perfil Espécie rara sobre rodas ela encoraja as pessoas a lutar pelos seus direitos. Como também, trata dos anseios em relação ao futuro profissional, como exemplo:
As empresas devem verificar esses comportamentos em sua realidade. Ou seja, caso algum deles esteja presente é preciso renovar a cultura para que sejam mais inclusivos.
O perfil do Antônio Silva fala sobre meios de incluir. Ele aborda o tema por meio de análises de desenhos, cenário político e até filmes. Assim como, faz várias críticas sobre o mercado de trabalho e como ele trata os deficientes.
Ele cita três pilares para que a empresa receba bem o trabalhador. Portanto, inserir eles no dia a dia de sua equipe é fazer com que todos se sintam parte dela. Então, veja o exemplo:
Com essas ações, não apenas as pessoas com deficiência serão beneficiadas. Afinal, todo o time consegue se desenvolver e criar um ambiente mais agradável e integrado.
Antônio dá uma aula sobre o assunto e sempre com olhar no mercado atual. Como também, traz dicas e exemplos claros e práticos. Assim, o seu perfil inspirador ensina líderes a terem uma visão mais ampla sobre o tema.
Ela relata toda uma luta em busca da equidade de oportunidades. Além disso, mostra o caminho da inclusão desde a escola até o trabalho e todas as adversidades. Aliás, ela é mãe de uma criança com deficiência e faz dela sua força para lutar por um país melhor.
Mariana é ativa no cenário político atual e é atenta às reformas da lei e o quanto elas afetam os deficientes. Além disso, outro ponto que aborda com leveza é como a vivência e experiência devem ser levadas em conta. Afinal, cada um tem sua história.
Paula Pfeifer é a dona do perfil que reforça o quanto o capacitismo é ruim para as relações. Por isso, mostra o quão útil é enxergar e ouvir a pessoa com deficiência e as mudanças que isso provoca.
Com surdez unilateral, Paula tira dúvidas dos seguidores e estimula-os a conseguirem seu espaço no mercado de trabalho. Bem como, apoia marcas que possuem SAC com libras para atender de forma adequada.
Ela é ativista das causas de pessoas com deficiência, assim, ela aborda temas como, inclusão e igualdade. Inclusive, um dos focos dos seus post é o acesso, desde lugares reservados às artes, quanto a órgãos públicos.
A jovem fala dos seus anseios, bem como, de assuntos comuns à idade, como roupas, maquiagem e auto estima. Tudo com um olhar crítico à sociedade que não acolhe alguns tipos de características. Por fim, ela mostra a juventude ativa que espera por oportunidades.
Luísa é pontual com pequenos detalhes, que passam alheio pelas companhias. Um exemplo, ela cita a posição do espelho nos banheiros e nos provadores. Assim, mostra até onde as empresas perdem os clientes pela falta de lugares apropriados.
Priscila Siqueira une dois temas que precisam de atenção, a deficiência e o LGBTQIA +. Aliás, é um perfil leve, mas com pautas necessárias. Afinal, ela transita entre os direitos e carências dos dois grupos.
Há divulgação de cursos de qualificação e dicas de como as empresas podem mudar para melhor ao acolher as diversidades. Como também, ela fala aos líderes sobre a necessidade de inclusão dentro das equipes.
São inúmeros os benefícios colhidos pelas empresas que escutam as pessoas com deficiência e se abrem a contratar e incluir. Além de ajudar com um mundo mais justo e com equidade de oportunidades.
As diversas experiências, a princípio, adicionam valores ao local de trabalho, além disso, geram vantagens competitivas. Assim, as pautas sociais provém mudanças culturais e tornam o clima mais agradável.
Por fim, motiva-o a ser visto e o valor como pessoa e não só mais um. De forma geral, todos só têm a ganhar com o acolhimento da diversidade. Então, se inspire com as histórias e aprenda como ter uma empresa diversa.
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