Saber quais são as competências técnicas que as empresas mais valorizam é uma ótima forma de se preparar para a contração. Afinal, um número crescente delas já sabe que incluir pessoas com deficiência é bom, não apenas por questões éticas.
As competências técnicas são, em termos simples, todas as coisas que você pode aprender por meio de cursos. Assim, elas tanto podem ser uma formação técnica ou de nível superior, quanto outros tipos de certificados que se tenha para agregar no currículo.
Elas também são chamadas de hard skills e de modo geral, estão ligadas ao que a pessoa tem que ter para realizar certas tarefas em um campo prático como:
Ou seja, as Hard Skills ou habilidades técnicas, são a qualificação profissional para exercer uma função ou tarefa exigida pelo cargo. Assim, elas são cruciais para que as tarefas sejam feitas de forma eficaz e também produtiva.
As empresas estão valorizando bastante as competências técnicas que ajudam a enfrentar os desafios do mercado. Cada área têm uma série de exigências com base nas necessidades, mas a área de TI, por exemplo, tem crescido muito, com demandas em:
Outros campos, como tarefas da área de ciência de dados e análise estatística, também têm muita procura, por isso, esses profissionais são valorizados no mercado. Além disso, saber línguas estrangeiras é cada vez mais algo que as empresas buscam.
Afinal, em um mundo cada vez mais globalizado, falar outros idiomas tem muito valor. Assim, as pessoas com deficiência que tem fluência em algum outra língua, podem ser uma vantagem para as empresas e tem um alto valor.
As companhias estão cada vez mais conscientes da importância da acessibilidade digital para garantir que seus produtos e serviços sejam acessíveis a todos os usuários. O que inclui, aqueles com deficiência.
Portanto, as habilidades em design e desenvolvimento de interfaces acessíveis, bem como a experiência em testes de usabilidade para pessoas com deficiência, são valiosas e tem procura.
Além das habilidades técnicas, o mercado também valoriza que haja o pensamento crítico, a criatividade e o aprendizado contínuo. Pois, isso permite enfrentar os desafios que surgem de forma inovadora.
Para desenvolver as competências técnicas é crucial investir em aprimoramento. E neste contexto, pode ser mais uma questão de separar um tempo para aprender do que de pagar por isso. Pois, embora isso possa ser alcançado por meio de:
Eles muitas vezes são gratuitos. Em especial, porque há recursos online em diversas áreas de atuação. Tanto em redes como YouTube quanto em meios digitais próprios para cursos, como a Fundação Getúlio Vargas.
Além disso, a busca por estágio ou projetos solidários práticos também são uma forma muito eficaz de adquirir a experiência e as habilidades técnicas relevantes para conseguir o trabalho desejado.
Outro passo importante é estar disposto a melhorar, nem que seja um pouco por vez. Também, ter uma meta clara de seus objetivos e estar disposto a ouvir e aprender. Ter um pouco de conhecimento sobre si, nessa hora, ajuda.
As empresas, de forma geral, olham para a avaliação das competências técnicas como uma parte integral da recruta e seleção. Inclusive, na hora de contratar pessoas com deficiência. E isso envolve identificar habilidades adquiridas por meio de:
Para isso, há o uso de métodos de seleção que são próprios da função do recrutador, que permitem avaliar os candidatos de forma imparcial. Em especial, quando a empresa já possui uma cultura inclusiva.
Em outras palavras, quando as empresas procuram contratar novos membros para suas equipes, é muito importante para elas, saber se quem vai entrar no time, têm as técnicas necessárias para o trabalho.
Isso inclui saber coisas como o que a pessoa aprendeu na escola, o que já fez em outros empregos e até mesmo o que aprendeu por conta própria.
Hands-on é algo como ter a prática e tende a melhorar as competências técnicas. Ou seja, é o termo americano, para o que em português é mais comum chamar de mão na massa. Em outras palavras, é um modo de aprender que enfatiza a prática.
Ao utilizar uma tática de hands-on, o aprendiz tem a chance de experimentar, manipular e aplicar conceitos de forma concreta, muitas vezes através de
Ou seja, ao praticar uma técnica, os alunos melhoram o modo de fazer. Por exemplo, em um curso de programação, escrever código e resolver problemas reais ajuda a melhorar as práticas de programar muito mais do que apenas ler sobre.
Ao ver de perto os desafios da prática, os alunos são levados a pensar de forma crítica e a encontrar soluções criativas. Isso os ajuda a desenvolver habilidades de resolução de problemas, essenciais em muitos campos técnicos.
Isso porque, o que a pessoa aprende reflete as demandas e desafios reais. Assim, ao se envolver em atividades práticas similares às que irão haver em suas carreiras, os alunos se preparam melhor para lidar com situações reais do local de trabalho.
Por fim, veja também, como a mentoria pode ajudar nas questões da profissão. Além disso, como o networking ajuda a ter oportunidades. E também, onde encontrar notícias sobre recrutamento.
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