Plano estratégico com foco na inclusão é algo importante para as empresas que desejam aplicar a diversidade dentro do local de trabalho. Ao criar um, elas podem achar chances para promover a inclusão em suas equipes
Para uma empresa, ter um plano estratégico com foco na inclusão significa pensar em todas as pessoas, sem deixar ninguém de fora. Assim, isso é muito importante porque as firmas precisam de pessoas com noções e ideias diferentes para crescer e se desenvolver.
Quando uma empresa tem um ambiente inclusivo, todos as pessoas sentem que possuem valor e respeito. Assim, isso faz com que elas, por exemplo:
Vale mencionar, além disso, que a inclusão pode trazer novas ideias e soluções para os problemas do dia a dia da firma, o que pode tornar ela mais competitiva e bem-sucedida.
Ao valorizar e incluir pessoas com deficiência, a empresa pode ganhar uma nova visão sobre o mercado e como atender aos desejos de todos os clientes.
Isso, ainda mais, pode ajudar ela a criar produtos e serviços inovadores, que atendam a um público diverso. Assim, isso pode tornar a empresa mais competitiva e bem-sucedida, já que ela atende a uma demanda que muitas vezes as outras esquecem.
Os líderes de uma empresa possuem a missão de criar um ambiente inclusivo e acolhedor para todos. Assim, eles devem garantir que todas as pessoas sejam tratadas com respeito e tenham igualdade de chances de crescer.
Eles, além disso, devem incentivar a inclusão em todas as áreas da firma, desde a hora de contratar até a criação de itens e serviços. Pois, isso pode ajudar a criar uma cultura diversa que beneficie a todos.
No plano estratégico, definir metas e objetivos inclusivos é importante para garantir que a empresa esteja com foco na inclusão de todos. Para isso, é necessário achar as chances de inclusão nela, como por exemplo:
Depois disso, é preciso definir objetivos específicos, que dêem para medir ao longo do tempo. Por fim, importa ter prazos e pessoas responsáveis para aplicar as metas, para garantir que as ações sejam feitas e os resultados alcançados.
Para achar chances de inclusão na empresa, é essencial ver todas as áreas que estão envolvidas no trabalho. Assim, é preciso verificar se o local é acessível e se há trocas necessárias para pessoas com deficiência, como por exemplo:
Além de que importa dar cursos sobre o assunto para os colegas e gestores, para que todos estejam preparados para lidar com a diversidade e inclusão no local de trabalho.
Para definir os objetivos inclusivos, importa que eles sejam específicos e que possam ser medidos ao longo do tempo. Por exemplo, uma meta pode ser contratar pelo menos duas pessoas com deficiência até o final do ano.
Isso pode ser medido por meio do número de contratações feitas ao longo do tempo, para garantir que a empresa está a cumprir o seu objetivo.
Para que as metas inclusivas sejam aplicadas de forma efetiva, é preciso que sejam definidos prazos e pessoas responsáveis para cada ação.
Caso a meta, por exemplo, seja tornar o ambiente de trabalho mais acessível para as pessoas com deficiência, é necessário ter um prazo para fazer as trocas necessárias e uma pessoa que fique responsável por cuidar da ação.
As metas, dessa forma, vão ser aplicadas de forma organizada e eficaz, o que garante que a firma esteja na missão de trazer a inclusão para todos.
Para um plano estratégico é preciso criar metas e prazos. Imagem de DCStudio no Freepik.
Em um plano estratégico, a empresa precisa definir as estratégias para atingir um objetivo. Assim, algumas das que podem ser incluídas estão a seguir:
Uma seleção inclusiva significa que a empresa está disposta a contratar pessoas com deficiência e oferecer as trocas que elas precisam para que possam trabalhar bem no dia a dia. Aliás, algumas estratégias de para isso são:
O acesso físico e tecnológico é essencial para que todas as pessoas possam trabalhar na firma. Dessa forma, algumas ideias para promover isso são ter rampas de acesso, banheiros adaptados e elevadores.
Já na tecnologia inclui ter softwares e recursos que possam ter uso por todos os tipos de pessoas, como por exemplo, um programa com recurso de voz para pessoas com deficiência visual.
Dar cursos para a inclusão significa que a empresa está disposta a preparar as pessoas que trabalham lá para trabalhar com pessoas com deficiência. Assim, algumas das dicas para isso está em:
Para saber se o plano estratégico de inclusão está certo, é importante medir os seus resultados. Assim, uma maneira de fazer isso é ao usar os indicadores de atividade, que mostram se as metas estão sendo alcançadas.
Outra forma é ao coletar a opinião das pessoas e clientes sobre a inclusão na empresa, para entender se as mudanças estão a fazer diferença. Além disso, é essencial sempre revisar e atualizar o plano.
Os indicadores são uma forma de medir o progresso da inclusão na empresa. Por exemplo, pode-se fazer isso ao avaliar a inclusão das pessoas da firma, o acesso dos espaços, e a satisfação dos clientes.
A opinião das pessoas e dos clientes importa para avaliar se o plano de inclusão na empresa deu certo. Dessa forma, a firma pode, por exemplo:
Para garantir que o plano esteja sempre indo bem, é preciso revisar e atualizar ele de forma constante. Dessa forma, isso significa ver de forma regular os pontos e coletar a opinião das pessoas para ajustar as metas.
Algumas das barreiras do plano estratégico de inclusão podem incluir a falta de acesso, o preconceito e falta de saber sobre como incluir pessoas com deficiência.
Para lidar com essas barreiras, a firma pode investir em recursos acessíveis, como rampas e elevadores, e oferecer cursos para as pessoas sobre inclusão.
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