Incentivar o lugar de fala nas empresas é garantir que todas as pessoas com deficiência que integram o espaço tenham direito a voz e a se envolver nas decisões que as afetam de modo direto. Assim, é um dos temas essenciais sobre inclusão no mercado de trabalho.
É um termo que se tornou popular por causa das principais causas sociais do mundo, como no combate ao racismo ou a luta pelos direitos do público LGBT, mas tem um alcance maior. Assim, é um conceito que tem como base:
O lugar de fala nas empresas é a garantia de expressão de todos os grupos (minorias ou não) e do entendimento de quem tem real prioridade a ter voz. Dessa forma, por exemplo, pessoas negras estão mais aptas a falar sobre racismo e mulheres sobre o machismo.
Cada um sabe como é viver na própria pele. Por isso, dar espaço para que cada indivíduo possa se manifestar e dizer como se sente vai além da teoria. Isso porque, envolve toda uma vivência e experiência social ampla, bem como, única.
Esse tema alcança uma projeção maior quando gestores assumem a missão de fomentar a diversidade e inclusão. Portanto, não basta criar equipes plurais é preciso também fazer com que as pessoas se sintam acolhidas com ações como:
O ambiente de trabalho precisa ser uma extensão da vida do colaborador. Assim, é o local onde ele passa a maior parte do tempo. Então, toda a produtividade e conforto dele depende desse respeito e recepção de ideias, sentimentos e ocupação de espaços.
Reconhecer os diferentes lugares sociais de cada pessoa é o início para criar locais mais inclusivos. Por isso, entender esse conceito na teoria e na prática é vital para estruturar atos mais justos e com equidade de oportunidades.
Pensar em um espaço político que preza pela cidadania, liberdade e bem-estar deve estar além do discurso. Dessa forma, adotar estratégicas, projetos e normas que garantam que esse direito seja preservado inclui:
Exercitar modos de incentivar a sensibilidade de entender a importância do lugar de fala nas empresas é estruturar uma cultura inclusiva, séria e correta. Assim, dar voz, chance de participar e crescer, oferecer um impacto de valor a toda a sociedade.
É importante destacar que o processo de lutar pelo ato de incluir passa por um caminho de muitas transformações. As demandas de diversos públicos estão sempre em atualização e é preciso estar atento a adequações frequentes.
O papel do gestor no ambiente de trabalho com equipes diversas ganha ainda mais destaque e responsabilidade, porque ele é, antes de tudo, o maior exemplo. Por isso, cabe ao líder desenvolver qualidades que tornem os locais mais receptivos, como:
Ouvir com atenção e cuidado tudo que a equipe tem a dizer e como cada pessoa se sente é o papel chave da gestão que valoriza o capital humano, a diversidade e a inclusão real. Dessa forma, é ter como desafio ser a inspiração e ponto de apoio de cada colaborador.
A liderança inclusiva se esforça para garantir que todos tenham voz e se sintam à vontade para expressar suas sensações, sejam elas positivas ou negativas. Portanto, trabalhar esse tema no processo de gerência é uma ação diária em todos os níveis.
Há inúmeros benefícios em estimular e fortalecer a comunicação interna, que tem como foco o acolhimento e a representatividade. Assim, pensar no bem-estar da equipe também é uma forma de investir em:
Ter como foco o direito de dar voz a todos valoriza a empresa e fomenta o desejo dos funcionários de darem o seu melhor, com prazer de estarem onde estão. Dessa forma, investir em criar espaços agradáveis para a equipe é somar no sucesso da companhia.
O lugar de fala nas empresas é um tema que deve ser explorado com cuidado e atenção, porque toca o que há de mais vital no indivíduo, a sua forma de enxergar o mundo e o modo como ele ocupa os espaços. Assim, é um jeito de afirmar a cidadania.
Apesar de não ser um tema novo, falar sobre a expressão do ponto de vista de cada pessoa, de vivências únicas, é algo que ainda não é comum em todos os ambientes. Por isso, há muito equívocos que devem ser esclarecidos, como:
Mais um ponto que deve ser tocado é que, mesmo aqueles que, em situações específicas não tenham lugar de fala para se expressar, devem defender e fazer prevalecer o direito dos colegas de equipe. Dessa forma, todo o coletivo tem que se envolver.
É importante esclarecer também que ter conhecimento teórico sobre lutas sociais e desigualdades não é o mesmo que experimentá-las. Afinal, cada um sabe as dores e alegrias de ser quem é.
Tirar esse conceito do abstrato e trazê-lo para o mundo real implica a coragem de mudar tradições. Assim, abordar e praticar a questão do lugar de fala nas empresas é um tema emergente que exige a dedicação de todos, gestores e equipes.
Lideranças inclusivas devem estar atentas a criar espaços acolhedores e investirem em maneiras de dar representação para os indivíduos. Dessa forma, estimula um ambiente com livre troca de ideias e crescimento profissional, além de pessoal.
Escolher o caminho de uma gestão mais aberta, atualizada e respeitosa às necessidades de todos é criar uma cultura que preza pela igualdade. Assim, é a adoção de uma postura que não pode mais ser adiada.
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