Para compreendermos melhor esse assunto, trouxemos neste artigo uma série de informações sobre a covid-19 no que tange às pessoas com deficiência.
A primeira coisa que devemos saber, é que as pessoas com deficiência são consideradas sim grupo de risco, e que elas tem aproximadamente 3x mais de chances de contrair o vírus.
A mídia geralmente divulga amplamente a lista de pessoas que compõem o grupo de risco, mas muitas vezes esquecem de incluir as pessoas com deficiência. Apesar deste ser um tema muito pouco abordado, é muito necessário que ele seja debatido amplamente, e difundido para todas as pessoas.
Existem muitos cuidados para se observar quanto ao coronavírus em pessoas com deficiência. Os cuidados devem dizer respeito à higiene, à visitação, entradas e saídas em hospitais, entre outros, que devem ser tratados com muita atenção.
Quanto ao empregador de pessoa com deficiência, os cuidados devem dizer respeito às formas de acessibilidade no trabalho remoto e como ele deve ser observado e difundido.
Na realidade, as funções do empregador são mais inerentes ao trabalho, do que aos cuidados que cada trabalhador deve tomar.
O empregador é responsável por garantir a todos os funcionários com deficiência os meios de acessibilidade para a adaptação dessa pessoa ao trabalho remoto. É óbvio que algumas obrigações não são função do empregador. Ele deve ser responsabilizado apenas no que tange às acessibilidades no home office, como por exemplo a disponibilização de plataformas acessíveis a todos, e também cuidar para que todos os PCDs estejam conseguindo desempenhar seus trabalhos. O empregador deve fazer um mapeamento da empresa, e principalmente dos funcionários com deficiência para garantir com ainda mais eficácia a acessibilidade home office.
Estratégias; O bom gestor é sempre estratégico, e sabe desenvolver soluções cabíveis para cada problema. As estratégias ajudam a desenvolver o presente, e melhorar a cada empreitada. É importante que o gestor pense em cada estratégia antes de sair implementando novidades. Um exemplo de estratégia que pode ser adotada neste caso, é o reconhecimento de desenvolver um censo de diversidade que delimite os problemas que a sua empresa enfrenta, e a partir dele o gestor elaborar soluções para esses possíveis problemas. Além dessas ideias, o bom gestor ainda consegue dar acessibilidade e ser empático com as pessoas com deficiência que precisam de cuidados redobrados, principalmente nessa época de home office, onde as pessoas com deficiência são grupo de risco.
Não é difícil ser um bom gestor para as PCDs. Um gestor que tem empatia pelos seus funcionários sempre lida melhor com todos os tipos de situação.
Quanto melhor a gestão, mais positivos são os resultados que a empresa poderá esperar.
Qualquer lugar que tenha empatia, consegue trabalhar melhor e gerar resultados mais positivos. Conforme dito acima, o empregador somente deve garantir ao funcionário pcd as adaptações necessárias, porém, é de muito bom gosto quando o empregador se preocupa com as pessoas do grupo de risco, e tentam analisar a forma que essas pessoas estão se cuidado, afinal, são funcionários da empresa que fazem ela se desenvolver.
São diversos os benefícios que uma empresa inclusiva pode esperar, e esses resultados refletem diretamente na forma que essa empresa é vista de fora.
Para implementar uma cultura de inclusão e diversidade na sua empresa é muito fácil e você deve começar agora mesmo.
A organização inclusiva vem atraindo cada vez mais olhares, e alavancando cada vez mais o seu crescimento. Através da diversidade, as empresas, por exemplo, conseguem organizar e trabalhar as mais variadas ideias e sugestões de forma integrada.
Gostou do nosso artigo sobre as pessoas com deficiência e a pandemia do covid-19? É dever de todos nós nos preocuparmos e cuidarmos dos grupos de risco, para que eles fiquem cada vez mais distantes desse vírus que não tem dó de ninguém.
A Iigual já incluiu mais de 20 mil pessoas com deficiência no mercado de trabalho. A consultoria nasceu da experiência de vida do casal fundador Andrea Schwarz e Jaques Haber, quando Andrea se tornou cadeirante em 1998 aos 22 anos.
Somos especializados em ações de Inclusão e Diversidade com foco em recrutamento e seleção, palestras, treinamentos, acessibilidade física e digital, Censo da Inclusão e Diversidade e consultoria em D&I.
Conheça mais sobre o nosso trabalho e acesse as redes dos nossos fundadores:
Andrea Schwarz
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Jaques Haber
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