Mulheres inspiradoras estão por todo o mundo e suas vidas revelam a força e a coragem que influenciam de maneira direta no ambiente de trabalho. Assim, mostram o quanto são aptas a conquistar os seus espaços e lutar pelos direitos femininos.
Há oito exemplos femininos de superação que podem ensinar os colaboradores da sua empresa e servir como inspiração. Ou seja, são as vozes que falam pelo mundo inteiro. São elas:
Elas lutam pela mudança dos padrões de beleza, pela liberdade de escolhas e comportamentos. Dessa forma, provam que a equidade de oportunidades e de acesso é possível e é livre de gênero, raça ou crenças.
Rachel Maia tem uma história marcada pelo poder das escolhas. Aliás, tem 47 anos e ocupa um cargo de presidência de uma das maiores empresas de jóias do Brasil, a Pandora. Além disso, por muitas vezes, é a única mulher e negra em uma reunião.
Sua história de superação e coragem mostra que há muito o que aprender, afinal, ela traz inspiração para que todos acreditem nos seus sonhos. Outras lições que pode-se aprender com ela são:
De origem humilde, é um exemplo de mulher e de profissional. Dessa forma, é possível aprender a lição de que a força feminina vai muito além do que os limites colocados pelos outros.
Maite Schneider é de Curitiba, mas mora em São Paulo e está a frente de vários projetos voltados a capacitar e gerar empregos para pessoas transgêneros. Além disso, presta consultoria para empresas, é atriz e madrinha de outras frentes.
Sua história ensina a importância da inclusão nas empresas. Inclusive, comanda a “Transempregos”, que conta com cerca de mil organizações parceiras que buscam inserir trans no quadro de funcionários. Assim, também é possível aprender com ela que:
Segundo Maite, cada transgênero admitido é como um tijolo que contribui para a construção de uma ponte sobre os abismos da desigualdade no mercado de trabalho. Então, devido às suas contribuições ela é uma das mulheres inspiradoras que você deve conhecer.
Carioca, formada em publicidade, Luana Génot é especialista em raça, etnia e mídia, e criou o Instituto Identidades Brasil. Portanto, seu objetivo é acelerar a igualdade social no Brasil.
Com voz ativa e conhecimento, é possível aprender com ela a ter uma empresa que não fique apenas na intenção, mas que tenha atitudes que gerem impactos antirracistas. Além disso, ela também ensina sobre:
Suas ideias e princípios nos mostram como é importante ter atividades de reflexão nas instituições. Assim, as chances poderão ser iguais para todos os gêneros e raças.
Outro nome na lista de mulheres inspiradoras é Natalie Klein. Ela é fundadora de uma das empresas que são mais admiradas no Brasil. Ao longo de 24 anos, tem a atenção voltada para as pessoas e para o ciclo de existência e fins de seus produtos e tecidos.
Suas escolhas e decisões podem ajudar a sua empresa no quanto é importante integrar e ser transparente. Isto é, muitas soluções e respostas estão dentro da própria organização.
Vale também destacar, que trazer novos significados e ter parcerias é se preocupar com o futuro, não somente da sua instituição, mas do todo. Ou seja, se não existe concorrência, não há motivos para estar e crescer no mercado atual.
Maria Júlia de Araújo é um grande exemplo de superação e inclusão. Com 20 anos, tem síndrome de Down e é modelo. Além disso, é a primeira profissional de moda no Brasil com essa deficiência a desfilar nas três passarelas mais famosas do mundo, inclusive Milão.
Uma das lições que os colaboradores podem aprender com ela é que os preconceitos não delimitam até onde as pessoas podem ir. Assim, sua trajetória mostra que não somente no mundo de tendências, mas a sociedade deve ser mais inclusiva.
Escritora, carioca e feminista, Milly Lacombe defende os direitos das mulheres serem o que quiserem ser. Ou seja, não importa a sua opção sexual, o que vale é se posicionar e escolher o que te faz feliz.
Hoje está em um relacionamento homoafetivo e mostra que o preconceito existe sim, mas as suas escolhas precisam transpor todos eles. Além disso, é autora de cinco livros e é uma das primeiras comentaristas de esporte femininas no Brasil.
Ser uma mulher fora do padrão é um sonho para Alexandra Gurgel. A princípio, odiava o seu corpo por ser perseguida e gorda na infância. Mas aos 26 anos, começou a se amar e inspirar outras mulheres.
A gordofobia interfere na organização de forma negativa e nas relações entre as pessoas. Ou seja, por meio do amor próprio e das ações de reflexão coletiva, as empresas podem oferecer um ambiente de inclusão e respeito.
Para encerrar a lista de mulheres inspiradoras tem Lorrayne Carolyne. Ela é considerada um símbolo de poder para a mulher negra por meio da luta contra o capacitismo. Dessa forma, o seu objetivo é o sucesso e ser reconhecida pelo seu trabalho.
Não há como negar que o papel das empresas é oferecer para todo e qualquer tipo de pessoas, um ambiente de inclusão e respeito. Assim, as histórias dessas mulheres podem ser o ponto de partida e inspiração para um local de trabalho melhor.
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