A comunicação inclusiva é a chave para o sucesso de uma empresa inclusiva que trabalha com funcionários PCD. Estudos cada vez mais comprovam que a empresa inclusiva é significativamente superior nos resultados do que as empresas que ainda não implementaram a inclusão, e antes de qualquer coisa devemos ressaltar que a empresa inclusiva não é somente aquela que adere ao que está estipulado na Lei de Cotas.
Empresas inclusivas vão além da lei. Elas oferecem todos os tipos de acessibilidade necessárias, incluindo a acessibilidade comunicacional, que, conforme seu próprio nome já diz, garante a comunicação inclusiva entre os funcionários, desenvolvendo um ambiente dinâmico e garantidor de igualdade e autonomia.
Quer compreender um pouco mais sobre essa comunicação? Fique com a gente! No artigo de hoje iremos evidenciar a importância desse assunto.
Bem, o conceito de comunicação inclusiva é simples de ser compreendido. Comunicação inclusiva é a necessidade de eliminação de barreiras na comunicação interpessoal, principalmente nas situações em que as pessoas precisam se manifestar para pedirem ajuda, solicitar informações, ou explicar alguma coisa que está sendo solicitada.
Principalmente nas empresas, a importância de garantir uma comunicação que seja clara e objetiva se faz mister, vez que apenas isso é capaz de garantir ao empregado com deficiência maior estabilidade e autonomia, dispensando assim a necessidade de muita rotatividade de empregados.
Quando falamos em promover a comunicação inclusiva, estamos falando basicamente de garantir que uma mensagem seja passada e compreendida pelo receptor, que poderá, a partir dela, auxiliar a pessoa com deficiência o que for solicitado.
A comunicação inclusiva pode ser promovida de diversas formas, e pode ser a partir de cartazes com informações de acordo com o necessário, avisos que sejam repassados a todos com clareza, através de sons ou imagens, entre outras coisas que podem e devem ser adaptadas de acordo com a necessidade de cada empregado.
Para que a sua empresa se prepare pontualmente para receber a pessoa com deficiência, ela pode realizar um mapeamento a fim de analisar o perfil dos funcionários que já trabalham na empresa, e o funcionário com deficiência que pretende ingressar.
Embora pareça complicado, é muito fácil desenvolver esse tipo de comunicação a partir da análise de cada pessoa. Sabendo onde e como agir, fica mais fácil a implementação, e as adaptações exatamente em seus devidos lugares.
Vale ressaltar ainda que, nesse artigo estamos nos atendo apenas a um tipo de acessibilidade que a empresa deve garantir, que é a comunicação inclusiva, mas existem ainda outros tipos de acessibilidade que devem ser observados, como a acessibilidade atitudinal, arquitetônica, entre outras.
Promover a comunicação inclusiva não é complicado, e será abordado esse assunto em um tópico específico. Por isso continue com a gente.
Garantir uma linguagem que seja compreendida por todos é garantir o direito à comunicação que todas as pessoas devem, ou teoricamente deveriam ter.
É basicamente incabível pensarmos que mesmo no ano de 2021 ainda existem pessoas que infelizmente não conseguem se comunicar devido a falta de uma comunicação inclusiva, seja em qualquer ambiente, principalmente dentro das empresas, como citado neste artigo.
O direito a compreender e ser compreendido é uma busca constante das PCDs, e por isso, hoje esses assuntos estão se popularizando cada vez mais. É muito importante que a gente sempre promova visibilidade para esse tipo de causa, pois somente a partir da popularização dos assuntos que eles começam a ser levados a sério.
Falar sobre acessibilidade, inclusão, comunicação inclusiva e representatividade é dever de todos nós, e promover ambientes mais iguais também.
Está preparado para ensejar a mudança e promover cada vez mais resultados positivos na vida de outras pessoas com deficiência? Então compartilhe esse texto com os seus amigos, converse com os seus familiares sobre a importância desses assuntos.
A Iigual já incluiu mais de 20 mil pessoas com deficiência no mercado de trabalho. A consultoria nasceu da experiência de vida do casal fundador Andrea Schwarz e Jaques Haber, quando Andrea se tornou cadeirante em 1998 aos 22 anos.
Somos especializados em ações de Inclusão e Diversidade com foco em recrutamento e seleção, palestras, treinamentos, acessibilidade física e digital, Censo da Inclusão e Diversidade e consultoria em D&I.
Conheça mais sobre o nosso trabalho e acesse as redes dos nossos fundadores:
Andrea Schwarz
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