A capacitação dos funcionários é uma ação que coopera para desenvolver o raciocínio cultural, além de empatia e respeito. Quando o tema é a diversidade e inclusão, muitas ações podem ser feitas e é isso que você confere, em detalhes, a partir de agora.
O termo capacitação dos funcionários indica diversas ações que promovem certos temas para informação e debate. E dessa forma, fomentar posturas positivas dentro da empresa.
No entanto, para capacitar a equipe quanto às temáticas da diversidade e inclusão é preciso trabalhar com assuntos que priorizem respeito, empatia e gentileza.
Cada membro da equipe carrega sua bagagem de vida própria e o RH deve se atentar a isso para promover ações diretivas. Cabe aos líderes, por sua vez, estimular essas ações, assim como se preparar com constante estudo sobre os temas.
Apesar da relevância do tema, por outro lado, os dados que vem das empresas apresentam a lentidão de ações desse tipo. Conforme uma pesquisa da Price WaterHouse Coopers (PwC), de 2020, indica. a saber:
Logo, o leque de ações, assim como o trabalho do setor de RH é amplo, ao passo que complexo. Porém, é preciso partir de algum “marco zero”. Existem ações que podem ajudar a iniciar essa missão que trabalha, também, com a equidade de oportunidades.
Os cenários para as atividades são muitos e variam do tamanho da proposta. Ou seja, se a capacitação dos funcionários atende toda a empresa ou parte dela, por exemplo.
Para o início do processo é preciso traçar um plano que apresenta objetivos, metas de ação e KPIs de resultado. Dessa forma, a equipe de RH assim como os líderes da empresa conseguem ter real noção do impacto de uma ação desse tipo.
Trabalhar a fim de promover o respeito à D&I, envolve processos pequenos, tanto quanto de grande porte. O principal item a ser observado, no entanto, é o que a empresa deseja ter como resultado. A seguir, vamos listar 7 tipos de ações para esse tema.
A integração entre a equipe tem o poder de criar conexões que vão além do ato de compartilhar práticas profissionais. É nesse tipo de evento que o contato humano faz a diferença e permite conhecer um ao outro.
Por sua vez, é papel do gestor delimitar pautas que geram porta-vozes de todos os temas e fazer isso, de modo regular. A D&I podem ser assuntos que terão como destaque pessoas, por exemplo, de diferentes gêneros.
A análise de cenários é uma prática comum no mundo dos negócios. Trazer essa situação em forma de capacitação dos funcionários, a saber, permite que exista uma chance de treino. Ou seja, uma preparação para possíveis momentos que confrontam a bagagem de vida de um colaborador.
Um exemplo disso é a questão das limitações físicas de um portador de deficiência. É natural que quem não convive com essa realidade não consegue, de pronto, enxergar como pequenas mudanças, como por exemplo, no vocabulário, fazem a diferença.
Então, a importância de simular os mais diversos cenários, a fim de promover a ideia crítica frente a situações de inclusão, diversidade e respeito mútuo. Veja um exemplo de dinâmica para trabalhar essa ação.
De modo geral, as empresas que adotam equipes de trabalho para explorar a consciência cultural, assim o fazem em formato de duplas. A explicação para esse número se dá na limitação de temáticas que devem ser abordadas.
Assim, a empresa consegue unir mais pessoas que tenham experiências e propósitos diferentes para pensar de modo coletivo. O resultado desse trabalho é a ampliação da consciência que, por sua vez, atua ao encontro do respeito à diversidade e à inclusão.
Trabalhar com as aptidões socioemocionais é uma boa fonte de capacitação dos funcionários. Já que habilidades como o respeito, a empatia e a comunicação são importantes para garantir a igualdade dentro do ambiente de uma empresa.
Como consequência dessa ação, há a melhora no contato interpessoal, que se torna mais humano e dinâmico. Então, pautas como a D&I entram em uma espécie de “hábitat natural”, ao passo que se tornam fluidas, bem como buscadas para o debate.
Outra ação que o gestor da empresa deve encabeçar, uma vez que a partir do exemplo de ouvir relatos, que se constrói um equipe mais humana e com respeito. Isso pode acontecer por meio da educação digital.
A proposta dessas exposições de conteúdos consiste em dar voz às pautas que permitem a plena expressão de opinião, como relato. Isso significa, por exemplo, convidar um colega negro a dividir sua luta, contra o preconceito, bem como suas vitórias.
O relato, além de gerar empatia, promove o interesse de questionar sobre situações que podem acontecer no trabalho. Dessa forma, há um treino embutido no momento de fala que promove, a saber, a equidade de oportunidades.
Convidar pessoas, que tenham valores parecidos com os da empresa, para dividir seus “cases” de sucesso sobre respeito à diversidade e inclusão aparece também como opção para a capacitação dos funcionários.
Para isso a equipe de RH, ou mesmo os gestores, devem buscar nomes que gerem impacto em suas falas e coloque o time para pensar sobre seus hábitos. Ao passo que serve de motivação para grupos diversos e inclusos sintam-se representados.
Há um ditado popular que diz que “a palavra convence, mas o exemplo arrasta”. Essa deve ser a base para pensar em qualquer capacitação dos funcionários.
Isso significa que a adesão dos líderes às pautas e ações sobre respeito à D & I tem o poder de contaminar toda a equipe. Ações que incluem textos, vídeos ou conteúdos audiovisuais com os líderes à frente de temas como esses, surtem efeito positivo.
No entanto, ao optar por esse tipo de ação, pense em conteúdos pequenos, mas com impacto. Ou seja, algo que estimule e permita a troca de ideias e a geração de um ideal compartilhado por todos.
Para trabalhar a capacitação dos funcionários em relação às pautas de diversidade e inclusão é preciso promover, em primeiro lugar, um local de trabalho humano. Que também seja aberto ao diálogo e que transpareça na prática o que lista como valores.
Ou seja, é preciso lembrar que esses assuntos tocam no íntimo de cada pessoa e exige abordagem natural. Isso promove a conexão entre pessoas, a troca de experiência e como resultado, gera o olhar de respeito para com as diferenças.
Se a sua empresa quer trabalhar com ações que fomentem a integração e o respeito aos colegas portadores de deficiência e não sabe como começar, conte o trabalho de assessoria da iigual. Especializada nessa temática a empresa oferece ações de:
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