Falar sobre inclusão nas firmas é o primeiro passo para chegar a equidade de oportunidades no mercado de trabalho. Então, a seguir estão algumas ideias para trazer o assunto dentro da sua firma e ajudar o país avançar neste tema.
A inclusão social é um conjunto não apenas de ações, mas também de meios para combater as exclusões que ocorrem em todas as áreas da sociedade. Afinal, elas acontecem por conta de diferenças, como por exemplo:
O principal objetivo é melhorar o respeito pelas pessoas e oferecer uma vida melhor para elas. Assim, significa tentar corrigir o preconceito de alguns grupos, como os pessoas com deficiência, negros e a comunidade LGBTQ+.
No mercado de trabalho, é a forma de dar chances para quem tem diferentes classes sociais. Mas, também abrange diferentes gêneros, etnias e educação. Desse modo, oferecendo acesso a emprego para todos, o que é uma forma de inclusão.
Com cada vez mais dados a solta pela internet, ter acesso ao mundo digital melhora a qualidade de vida de cada um. Afinal, dá para ganhar mais tempo ao poder resolver seus assuntos online. Como por exemplo, fazer operações em seu banco ou enviar e-mail.
No Brasil, o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo) surgiu com a meta de incentivar o uso da internet nas escolas públicas. Portanto trazer inclusão digital, para quem nem sempre tem acesso.
Esse é um passo crucial para ampliar o saber sobre às inovações. Desse modo, este é um assunto que também deve estar presente nas firmas. Isso porque ajuda a melhorar e desenvolver os funcionários.
O grande objetivo da inclusão nas empresas é dar uma chance não apenas às pessoas com deficiência. Mas, também ceder espaço a mais pontos de vista em seus valores e metas, porque une seres de origens e condições distintas.
Um ambiente de trabalho plural, traz criatividade por meio de novas ideias. Assim, faz com que as pessoas estejam mais abertas a aceitar as diferenças dos colegas e aprender com elas.
Apesar de serem parecidos, há diferença entre inclusão e diversidade. Esta última se trata da variedade de pessoas. Como por exemplo, idades distintas, orientações sexuais, deficiência física e raças. Enquanto isso, o primeiro termo é ter esse vários grupos no mesmo lugar e nos mesmos termos.
Para tornar mais fácil entender a diferença entre os dois conceitos, pense que uma marca pode ter muitos colaboradores. No entanto, ela pode não ter políticas inclusivas e assim, não aceitar as diferentes ideias de cada um.
Quando uma firma possui o mesmo tanto de homens e mulheres no seu quadro. Contudo, apenas os primeiros ocupam os melhores cargos e recebem os salários mais altos. Desse modo, a marca não é considerada inclusiva.
O debate sobre inclusão ganhou mais força no mundo após a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que aconteceu em 1948. A partir de então, também passou a encorajar as pessoas a mudarem a sua visão sobre quem é distinto.
No Brasil, as políticas públicas fazem o trabalho de encorajar a atitude social para que haja mais respeito com grupos diferentes, como por exemplo os deficientes físicos.
Um local de trabalho que contempla o termo contribui com novas opiniões e experiências de vida. Dessa forma, faz muita diferença nos resultados finais da firma. Afinal, isso também traz mais valor à imagem do negócio, além disso, pode:
Saber combinar todos esses elementos traz benefícios não apenas para os colaboradores, mas também para o negócio, e por fim para os clientes.
Existem muitas medidas que tornam mais fácil discutir inclusão dentro das empresas. Antes de mais nada, as firmas precisam entender que o incluir vai além oferecer vagas. Mas, que causa impacto na vida de muitas pessoas, tanto de quem trabalha como de quem consome.
São muitas as ações e estratégias que podem ajudar a introduzir o assunto nos locais de trabalho. No entanto, há seis atitudes com base na WEPs – Women ‘s Empowerment Principles da ONU que são um ponto de partida para o tema, veja quais a seguir:
Estas campanhas dentro da firma são uma ótima forma de iniciar o debate. Além disso, ajudam a reforçar o porque o respeito às diferenças é importante, não apenas no trabalho, como em todos os locais.
Para falar sobre inclusão, também é preciso explicar para os funcionários quais são os tipos de exclusão que existem na sociedade. Afinal, elas são várias e alguns exemplos são:
Como no Brasil é possível ver os mais diferentes tipos de exclusão social. É vital explicar e falar sobre o tema. Afinal, a educação é o principal meio para mudar a maneira de pensar das pessoas com relação a esses grupos.
Há alguns avanços na área, em especial, por meio de leis. Mas, ainda se observa não apenas desigualdades, bem como condutas intolerantes por muitas pessoas, que não entendem como seus atos são ruins.
Por esse e outros motivos, as empresas possuem um papel crucial para que a sua equipe entenda cada vez mais sobre inclusão social.
O setor de recursos humanos de uma firma possui um papel central no sentido de gerar a inclusão entre os funcionários. Afinal, esse é o principal modo para que se mude a cultura da empresa e dos colaboradores.
É função do RH criar políticas para combater o preconceito. Além disso, deve ter iniciativas para promover a inclusão social. Por isso, entre as suas funções também devem estar:
Ao investir neste aspecto, a empresa não apenas cumpre seu papel social. Mas também melhora sua imagem perante a sociedade. Além disso, é uma chance de atrair novos talentos que podem trazer resultados positivos no futuro.
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