O combate ao preconceito no local de trabalho tem início ao entender que cada pessoa é diferente da outra. Aliás, a luta contra a discriminação deve fazer parte dos valores da empresa, já que essas insitutições são vistas muitas vezes como um recorte da sociedade.
Qualquer ato de discriminação no local de trabalho é tido como preconceito, portanto, precisa ser evitado. Dentre eles, no entanto, pode-se destacar aqueles que serão abordados a seguir.
Esse é um dos piores tipos de preconceitos que existem hoje nas empresas. Afinal, o fato das pessoas serem diferentes uma das outras, sob distintos aspectos, não lhe dá o direito de ser preconceituoso. Respeitar a diversidade, antes de tudo, é obrigatório.
Piadas maldosas e constrangedoras que envolvam o nome de um colaborador, devem ser repudiadas dentro das empresas, já que é uma forma de preconceito.
Oferecer um local de trabalho descontraído é ótimo, porém, atente-se para que isso não aconteça as custas de alguém que está sendo alvo de discriminação.
O combate ao preconceito deve começar a partir do momento em que se flagra tratamentos desiguais no espaço de trabalho. Ou seja, quando um colaborador é rude com outros por serem mais velhos ou por terem uma condição financeira inferior.
O Brasil ainda é um dos países mais desiguais do mundo e um dos motivos disso é por causa do preconceito. Então, para bani-lo das empresas e tornar essa uma nação mais justa, com equidade de oportunidades e mais inclusão social, ações precisam ser aplicadas.
Dentre elas, criar políticas de tolerância zero a discriminação, além de outras dicas práticas que você confere logo a seguir para começar a implantar em seu negócio o quanto antes.
As lideranças das empresas precisam reconhecer o quão importante são as ações de combate ao preconceito e inclusão no ambiente corporativo. Isso tanto para a evolução do negócio quanto para o seu potencial criativo e relevância no mercado.
Feito isso, é preciso se engajar, de fato, a favor da diversidade entre os membros da sua equipe ao contratar:
Combater a discriminação e o preconceito não só na empresa, mas no mercado de trabalho como um todo, requer aplicar um conceito muito importante que é o feedback. Ou seja, saber o que, de fato, precisa melhorar e manter o que vem dando certo.
É essencial que líderes e gestores tenham uma escuta ativa e acima de tudo, que promovam um local de trabalho aberto a trocas, sugestões e críticas construtivas.
O combate ao preconceito dentro do espaço de trabalho começa com base em um pilar fundamental:
Na temática da inclusão sob todos os aspectos, ou seja, de gênero, racial, étnico e religioso, deve-se envolver todo o quadro de pessoal em ações de informação e sensibilização para educar a todos. Aliás, não só os funcionários, mas líderes e gestores também.
O setor de RH deve criar novas chances de emprego e além disso, tornar mais ampla a participação de pessoas com deficiência, negros, mulheres, indivíduos acima de 65 anos e membros da comunidade LGBTQIA+ nos processos de seleção.
Também é essencial ter como foco a retenção de seus talentos diversos e ainda, desenvolver o seu quadro de pessoal com treinos e mentorias sobre:
Uma grande empresa que exerce na prática o combate ao preconceito é a Magazine Luiza. Isso porque, a marca possui um programa exclusivo para empregar pessoas negras em sua equipe.
A inclusão e a diversidade precisam estar presentes na empresa, acima de tudo, para tornar a cultura da firma mais plural. Aliás, por meio dessa rica troca de informações e pensamentos distintos, é possível desconstruir preconceitos através do diálogo.
Quando se fala em diversidade, isso inclui pessoas de diferentes:
Já no caso de pessoas com deficiência, requer ter o cuidado para não achar que são menos capazes do que outros colaboradores, sem antes saber o que, de fato, tem a capacidade de fazer.
Outra ação vital para o combate ao preconceito é criar um código de conduta e ética em seu negócio. Isso com o propósito de punir, advertir e até mesmo demitir pessoas que têm atitudes preconceituosas dentro da empresa.
Também é crucial ter um canal de denúncias que ofereça anonimato, a fim de que aqueles que sofreram discriminação possam se sentir à vontade para relatar a situação aos gestores e líderes.
Os grupos de afinidade são fundamentais quando se fala em representatividade dentro das empresas. Isso porque, são essenciais para implantar ações diversas e com a direta participação de pessoas de distintas raças, religiões, etnias, gênero e orientação sexual.
Esses comitês de diversidade são ferramentas de grande relevância para que as firmas deixem de centralizar as atividades de inclusão, diversidade e equidade, a fim de permitir que elas ganhem força e alcance para mudar toda a cultura da empresa.
Criar e ampliar ações de combate ao preconceito é importante para tornar o mundo mais justo e igualitário. Afinal, as organizações devem ser um reflexo da sociedade. Então, fomente exemplos para gerar mudanças.
A diversidade, inclusão e equidade são cruciais na identidade das marcas que desejam fazer a diferença para criar propósitos verdadeiros. Desse modo, estude ações junto com o seu RH para começar o quanto antes a combater a discriminação em seu negócio.
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